Kimberly Cheatle, diretora do Serviço Secreto dos EUA, admitiu na segunda-feira (22) perante o Congresso que sua agência falhou em proteger Donald Trump quando um atirador o feriu em um comício em 13 de julho na Pensilvânia.
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“Nós falhamos. Como diretora, assumo total responsabilidade”, disse Cheatle ao Comitê de Supervisão da Câmara.
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Ela reconheceu que a tentativa de assassinato de Trump é a maior falha operacional do Serviço Secreto em décadas.
Apesar das alegações de que o Serviço Secreto negou recursos para proteger Trump, Cheatle afirmou que a segurança do ex-presidente foi aumentada antes do ataque.
A audiência de segunda-feira foi a primeira rodada de supervisão do Congresso sobre o incidente. O diretor do FBI, Christopher Wray, comparecerá ao Comitê Judiciário na quarta-feira, e o presidente da Câmara, Mike Johnson, criará uma força-tarefa bipartidária para as investigações.
Cheatle enfrenta pedidos de demissão de republicanos como Johnson e Mitch McConnell.
O ataque em Butler, Pensilvânia, feriu Trump, matou um participante e feriu outro. O atirador, Thomas Crooks, foi morto pela polícia.
Parlamentares criticam as falhas de segurança que permitiram que o suspeito se aproximasse de Trump.
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