Em 2005, sua história comoveu a mídia local e mobilizou doações para sua reabilitação. No mesmo ano, Qian viajou até Pequim, onde recebeu suas primeiras próteses.
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Assim, apesar das dificuldades iniciais, demonstrou uma determinação impressionante para se adaptar a elas e levar uma vida ativa.
Em 2007, ingressou no clube de natação “South of the Cloud”, voltado para atletas com deficiência.
No início, teve dificuldades para flutuar e nadar, porém, sua persistência logo trouxe resultados.
Dois anos depois, com apenas 13 anos, conquistou uma medalha de ouro e duas de prata no Campeonato Nacional Paralímpico de Natação da China.
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Ademais, continuou brilhando em competições nacionais, acumulando quatro medalhas de ouro e cinco de prata ao longo dos anos.
Com isso, aos 18 anos, em 2014, recebeu novas próteses adaptadas ao seu crescimento, melhorando sua mobilidade diária.
Dois anos depois, em 2016, Qian se classificou para os Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro.
Competindo nos 100 metros peito, terminou em nono lugar, consolidando-se como uma atleta de alto nível na natação paralímpica.
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