Walkyria Santos, mãe de Lucas Santos, jovem de 16 anos que tirou sua própria vida recentemente (Foto: Instagram)
Em alusão da cantora, a Assembleia Legislativa da Paraíba, aprovou o projeto de lei de combate a Cyberbullying e ataques na internet (Foto: Instagram)
Ela e a família fizeram uma campanha para que conseguissem aprovar a lei (Foto: Instagram)
O projeto também conta com a realização de ações educativas para estudantes dos ensinos fundamental e médio (Foto: Instagram)
Tanto na rede pública estadual quanto nas escolas privadas, pra ensinar os jovens, como devem agir com ataques da internet. As vítimas dos ataques terão acesso a serviços públicos, como assistência médica, psicológica, social e jurídica (Foto: Instagram)
Lucas sofreu ataques homofóbicos em uma rede social, após postar uma brincadeira, e depois tirou sua própria vida (Foto: Instagram)
A cantora fez uma live para contar sobre a morte do filho (Foto: Instagram)
E suplicou: “Tenham cuidado com o que vocês falam, com o que vocês comentam. Vocês podem acabar com a vida de alguém”, disse (Foto: Instagram)
Ela desabafou sobre a perda: “Meu filho acabou tirando a vida. Eu estou desolada, eu estou acabada, eu estou sem chão”, falou (Foto: Instagram)
Fernanda Rocha Kanner, mãe de Nina Rios, de 14 anos, apagou a conta da filha no Tik Tok com mais de 2 milhões de seguidores (Foto: Instagram)
A jovem publicava vídeos dançando e outros conteúdos famosos para adolescentes (Foto: Instagram)
Alguns comentários sobre o corpo da adolescente chamou atenção da mãe (Foto: Instagram)
O desabafo da Fernanda chamou atenção de muitos famosos (Foto: Instagram)
Ela contou que a filha estava crescendo e desenvolvendo sua autoestima, tendo base a opinião dos outros (Foto: Instagram)
A conta da menina também está desativada no Instagram (Foto: Instagram)
Daniela Mercury, Thammy Miranda e Fernanda Gentil, foram um dos famosos que parabenizaram a atitude da mãe (Foto: Instagram)
A cantora Luísa Sonza sempre sofreu ataques na internet, seja pelo seu corpo, suas músicas, roupas ou relacionamento com Whindersson Nunes (Foto: Instagram)
Mas recentemente a cantora precisou ser afastada das redes sociais, após acusações que ela era o motivo da morte do filho do humorista (Foto: Instagram)
Após as acusações, Luísa apareceu aos prantos nas redes sociais, suplicando que parassem de fazer esses comentários (Foto: Instagram)
A cantora, já havia contado que tinha sido ameaçada de morte e que sua família também (Foto: Instagram)
Depois desse episódio, sua equipe, a afastou das redes sociais, porque a cantora estava sofrendo com ansiedade, depressão e ataques de pânico (Foto: Instagram)
Alguns amigos próximos, contaram que a cantora e seu então atual namorado, Vitão, foram verbalmente ofendidos na rua (Foto: Instagram)
Após mais de um mês afastada, ela voltou com um novo álbum chamado ‘Doce 22’ (Foto: Instagram)
Nesse novo projeto, ela desabafa sobre alguns episódios vividos, os bons e ruins durante a sua carreira (Foto: Instagram)
Ela revelou que ainda não está recuperada dos ataques que sofreu (Foto: Instagram)
Não somente famosos podem sofrer com esse tipo de ataque, pessoas comum podem ser alvos de haters também (Foto: Pexels)
A palavra ‘hater’ se dá para pessoas cujo fazem alguns comentários maldosos a outro indivíduo (Foto: Unsplash)
Comentários como, a aparência física e a vestimenta, é o que mais anda atingindo os jovens hoje em dia (Foto: Pixabay)
Movimentos que defendem o corpo pela forma que é, são sempre atacados (Foto: Instagram)
O ‘cyberbullying’, também é um termo utilizado de ações que os haters fazem (Foto: Pixabay)
É uma espécie de agressão moral organizada por grupos e que tem como foco atingir determinada pessoa por meio de ferramentas virtuais (Foto: Unsplash)
Essa prática é considerado um crime cibernético (Foto: Pixabay)
Devido ao constante uso das redes sociais, isso pode ser o inimigo para a sua saúde mental, causando problemas gravíssimos (Foto: Pexels)
Segundo um estudo publicado em 2017, o Instagram é uma das armas mais perigosas, e que pode atingir mais rápido a saúde mental dos seus usuários (Foto: Unsplash)
Outras pesquisas também afirmam, que o uso das redes sociais tendem a causar ansiedade e depressão como os principais distúrbios (Foto: Pexels)
Esses distúrbios podem levar ao suicídio (Foto: Pixabay)
A partir dos anos 2000, suicídio na faixa etária dos mais jovens vem aumentando bastante (Foto: Pexels)
Mas esses comentários, não ficam apenas entre adolescentes, adultos também podem ser alvos de haters (Foto: Pexels)
O ser humano busca sempre ser aceito, fotos e vídeos podem mostrar como a vida alheia é melhor que a nossa (Foto: Pexels)
Achar que a vida de outra pessoa é melhor que a nossa pode causar baixo autoestima e complexo de inferioridade (Foto: Pixabay)
Por essa busca de aceitação, os indivíduos ficam na busca de ter cada vez mais likes e visualizações em suas publicações (Foto: Unsplash)
Caso você esteja pensando em cometer suicídio, procure ajuda no CVV e os CAPS (Centros de Atenção Psicossocial) da sua cidade (Foto: Unsplash)
O CVV funciona 24 horas por dia (inclusive aos feriados) pelo telefone 188, e também atende por e-mail, chat e pessoalmente. São mais de 120 postos de atendimento em todo o Brasil (Foto: Unsplash)
As redes sociais são muitas vezes tóxicas para seus usuários. Comentários de haters podem afetar a sua saúde mental, causando ataques de pânico, ansiedade, depressão ou até mesmo o suicídio.
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No dia 03 deste mês, Lucas Santos, de 16 anos, filho da cantora Walkyria Santos, tirou a sua própria vida, depois de ter sofrido alguns ataques por conta de um vídeo publicado no Tik Tok.
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A cantora mobilizou um projeto de lei para combater o Cyberbullying e ataques da internet, na Paraíba. O projeto foi aprovado pela Assembleia Legislativa da Paraíba, nesta última terça-feira (10).
Recentemente, a cantora Luíza Sonza também sofreu ataques de haters na internet, e precisou ser afastada das redes sociais, devido a ataques de pânico que acabou desenvolvendo. Confira na galeria de fotos acima sinais que as redes sociais não estão fazendo bem a sua saúde mental.
Caso você esteja pensando em cometer suicídio, procure ajuda no CVV e os CAPS (Centros de Atenção Psicossocial) da sua cidade. O CVV (https://www.cvv.org.br/ ) funciona 24 horas por dia (inclusive aos feriados) pelo telefone 188, e também atende por e-mail, chat e pessoalmente. São mais de 120 postos de atendimento em todo o Brasil.
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