Edmundo González, asilado na Espanha, comentou sobre sua saída da Venezuela, afirmando que a decisão foi tomada com o futuro do país em mente.
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Em comunicado divulgado no X nesta segunda-feira (9), o ex-diplomata explicou: “Tomei tal decisão pensando na Venezuela e no nosso destino como um país que não pode, nem deveria ser, o de um conflito de dor e sofrimento.”
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Segundo González, a medida busca promover uma “nova etapa” para o país, enfatizando que a “política do diálogo”, a “democracia” e a “vontade popular” são essenciais para o futuro venezuelano. Ele revelou que enfrentou “pressões, coações e ameaças” até deixar o país e é procurado pela Justiça venezuelana, ligada ao governo de Maduro.
No mesmo dia, a líder da oposição, María Corina Machado, afirmou que González assumirá a presidência em 10 de janeiro.
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