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    Adolescente de 15 anos é condenada à prisão perpétua por matar a mãe e tentar matar o padrasto

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    Carly Gregg, uma jovem de 15 anos, foi condenada à prisão perpétua na última sexta-feira (20), após assassinar friamente sua própria mãe a tiros em sua casa no Mississippi e tentar matar seu padrasto ao descobrirem que ela estava usando drogas.

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    Ela foi considerada culpada de todos os indiciamentos, incluindo assassinato em primeiro grau, tentativa de homicídio e adulteração de provas. Agora, Carly cumprirá o restante de sua vida na prisão, sem possibilidade de liberdade condicional.

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    O veredito foi proferido após o júri assistir a um vídeo de vigilância interna que mostrava Carly se despedindo da mãe e saindo para a escola. Poucos minutos depois, ela retorna à residência armada com uma pistola. Sua mãe, Ashlei Smylie, de 40 anos, uma professora de matemática, estava revistando o quarto da filha e encontrou vapes e pacotes de maconha.

    Carly, então, se aproximou do quarto e disparou impiedosamente no rosto de sua mãe. Após o crime, ela foi vista voltando calmamente à cozinha, onde começou a mexer no celular da mãe e enviou mensagens ao padrasto, Heath Smylie, com a intenção de atraí-lo para casa e matá-lo. Uma das mensagens dizia: “Quando você estará em casa, querido?”.

    Simultaneamente, Carly enviou mensagens de seu celular a uma amiga, pedindo que ela fosse até sua casa devido a uma “emergência”. Em uma mensagem cruel, ela afirmou: “Você quer ver um corpo morto? Vai ao meu quarto, minha mãe está lá”.

    Quando Heath retornou à casa, Carly disparou contra ele, atingindo seu ombro, mas foi desarmada. Ele imediatamente acionou as autoridades.

    Na época do crime, Carly tinha 14 anos e estava revoltada com os pais por terem revistado seu quarto e descoberto um estoque de canetas vape, usadas para fumar maconha. Para tentar se defender, Carly recusou um acordo judicial e buscou uma defesa de insanidade, com um psiquiatra alegando que ela estava passando por uma crise de saúde mental no dia do ataque.

    No entanto, o tribunal foi unânime e impiedoso diante da brutalidade do crime, considerando Carly culpada de todas as acusações e sentenciando-a à prisão perpétua.

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