Após os números de mortes e infecções terem diminuído com a aplicação das vacinas, o mundo está com uma nova preocupação. (Foto: Pixabay)
No começo da semana passada, uma nova variante da Covid-19 foi detectada. (Foto: Pexels)
Os cientistas chamaram a atenção para ela, pois há um grande número de mutações na variante. (Foto: Unsplash)
Essas mutações foram descritas por eles como terríveis, pela potência de se espalhar e entrar nas células humanas. (Foto: Pixabay)
Na última quarta-feira (4), a variante havia sido nomeada cientificamente de B.1.1.529. (Foto: Unsplash)
No entanto, logo depois ela foi batizada de ômicron. (Foto: Pixabay)
A variante foi detectada pela primeira vez na África do Sul, no dia 9 de novembro. (Foto: Pixabay)
Porém, a informação só foi divulgada para o público no último dia 24, quando os resultados de estudos foram concluídos. (Foto: Unsplash)
Apesar de ter sido encontrada no país, especialistas explicam que ela não necessariamente pode ter surgido lá. (Foto: Pixabay)
Desde seu surgimento, a variante tem se espalhado rapidamente em todas as partes da África do Sul. (Foto: Pexels)
Há indicativos de que ela possa se tornar dominante no país, que acabou de enfrentar uma onda bem forte causada pela Delta. (Foto: Pixabay)
A ômicron surpreendeu ainda mais os infectologistas, pois tem um quadro de evolução muito maior do que as que surgiram anteriormente. (Foto: Pixabay)
Segundo informações divulgadas, ela sofre mais de 50 mutações diferentes. (Foto: Pixabay)
Só para se ter uma noção, isso é o dobro da Delta, outra variante bem agressiva que se espalhou rapidamente, em quase todos os países do mundo. (Foto: Pixabay)
A proteína S é usada pelo Sars-Cov (vírus da Covid), para que ele possa entrar nas células humanas. (Foto: Pixabay)
Essa proteína é bem importante, pois é através dela que as vacinas são fabricadas. (Foto: Pixabay)
Por esse motivo, há uma grande preocupação que os imunizantes já utilizados contra a Covid-19 percam a eficiência. (Foto: Pixabay)
Mas como a variante ainda é desconhecida, não se sabe ao certo a maneira que ela agiria diante das vacinas. (Foto: Pixabay)
Tão pouco, como ela se comporta com pessoas que desenvolveram imunidade natural. (Foto: Pixabay)
Segundo informações da Organização Mundial da Saúde, ainda serão necessárias algumas semanas de estudo para poder conhecer melhor a variante. (Foto: Pixabay)
Alguns cientistas da universidade da África do Sul já estão decodificando o genoma da Ômicron. (Foto: Pixabay)
A sepa pode ser identificada nos seres humanos pelos testes de detecção, como o PCR, por exemplo. (Foto: Pixabay)
A única recomendação do Ministério da Saúde, até o momento, é para que as pessoas se protejam, usem máscara e álcool em gel. (Foto: Pixabay)
De acordo com Angelique Coetzee, médica sul-africana que cuidou de 30 pessoas infectadas, nenhum dos pacientes necessitou de internação. (Foto: Pixabay)
Isso significa que apesar dos riscos, a variante apresenta apenas sintomas leves. (Foto: Pixabay)
Os mais comuns foram dores musculares, tosse seca ou coceira na garganta. (Foto: Pixabay)
A maioria eram homens que tinham em torno de 40 anos e quase metade deles estavam vacinados. (Foto: Pixabay)
Apesar de ter aparecido recentemente mesmo com a vacinação avançada, a ômicron já foi identificada em diferentes países como na Botsuana, Israel, Hong Kong e Bélgica. (Foto: Pixabay)
A Holanda fez um teste com os passageiros que desembarcaram no país com um voo vindo da África do Sul. De 60 viajantes que testaram positivo para a Covid- 19, 13 casos eram da variante ômicron. (Foto: Pixabay)
No último sábado (27), o Reino Unido, Alemanha, Itália, Austrália e República Tcheca também anunciaram casos da nova variante. (Foto: Pixabay)
Após ter infectados no país, Israel anunciou que vai fechar totalmente a fronteira para estrangeiros por 14 dias. (Foto: divulgação)
O Canadá se tornou o primeiro país das Américas a confirmar a infecção. (Foto: Pixabay)
Ainda não há registro de morte ligada à nova cepa. (Foto: Pexels)
Também não há registros de nenhum caso da nova variante no Brasil. (Foto: Pixabay)
Mesmo ainda não tendo o registro de nenhum caso, o nosso país já começou a realizar algumas medidas de proteção. (Foto: Pexels)
O governo brasileiro suspendeu os voos vindos da África. (Foto: Unsplash)
A medida de restrição já está sendo aplicada desde a última segunda-feira (29). (Foto: Pixabay)
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse que não é para a população se exaltar e sim para manter a calma. (Foto: divulgação)
Segundo Marcelo, essa seria a variante de “preocupação” e não de “desespero”. (Foto: Pexels)
Apesar da calma anunciada pelo ministro, alguns infectologistas acreditam que é só uma questão de tempo para que a variante chegue ao Brasil. (Foto: Unsplash)
É possível que a variante já esteja no país, mas ainda não há comprovação. (Foto: Unsplash)
A Anvisa está investigando o caso de um passageiro que veio da África e testou positivo para Covid, mas não sabe ainda se é da nova variante ômicron. (Foto: Pexels)
Uma das possíveis medidas de proteção seria fechar as fronteiras, mas ainda não é suficiente. (Foto: divulgação)
Outra medida essencial seria exigir o passaporte de vacina para que as pessoas possam viajar. (Foto: divulgação)
Mas até o momento, a medida mais segura e importante é se vacinar. (Foto: Pixabay)
Mesmo com a vacinação contra a Covid-19 estando avançada nos países, o vírus não deixa de causar preocupação nas autoridades, devido às variantes que vêm surgindo. Na semana passada foi descoberta mais uma cepa preocupante, chamada omicrôn.
++ Covid: Saiba se a variante Delta é mais perigosa para crianças
Essa variante foi encontrada na África do Sul e tem se espalhado rapidamente. Segundo informações divulgadas, ela possui 50 mutações, sendo o dobro da perigosa “Delta”. Apesar disso, os sintomas são leves e parecido com uma gripe comum. Até o momento não há nenhuma morte pela omicrôn e ela ainda não foi detectada em território brasileiro.
Confira nossa galeria e veja tudo que se sabe sobre variante omicrôn.
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