O Oscar de Melhor Filme Internacional, o primeiro da história do cinema brasileiro, não ficará com Walter Salles.
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A saber, as estatuetas de Melhor Filme Internacional ficam com o país, não com o diretor do filme.
É uma tradição da premiação: o prêmio é recebido por quem dirigiu, mas depois a estátua fica em posse do país que o longa representa.
O filme brasileiro “Ainda Estou Aqui” venceu o prêmio de melhor filme internacional no Oscar® 2025, no domingo (2) em Los Angeles (EUA).
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“Ainda Estou Aqui” disputava o troféu com “A garota da agulha” (Dinamarca), “Emilia Pérez” (França), “A semente do fruto sagrado” (Alemanha) e “Flow” (Letônia). A categoria foi anunciada pela atriz Penélope Cruz.
“Em nome do cinema brasileiro, é uma honra tão grande receber isso de um grupo tão extraordinário. Isso vai para uma mulher que, depois de uma perda tão grande no regime tão autoritário, decidiu não se dobrar e resistir…”
“Esse prêmio vai para ela: o nome dela é Eunice Paiva. E também vai para as mulheres extraordinárias que deram vida a ela. Fernanda Torres e Fernanda Montenegro”, disse Walter Salles durante seu discurso e agradecimento.
Além de melhor filme internacional, o filme concorreu em outras duas categorias no Oscar: melhor atriz (Fernanda Torres) e melhor filme. Mas perdeu para “Anora” em ambas.
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