O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu negar o pedido de liberdade feito por Monique Medeiros, acusada da morte do próprio filho, Henry Borel, de apenas quatro anos, em 2021. Monique está presa no presídio Talavera Bruce, no Rio de Janeiro, desde o ano passado.
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A defesa de Monique alegou que ela foi agredida por outra detenta com uma lâmina no dia 18 de dezembro, e pediu sua liberdade por razões de segurança.
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No entanto, o ministro Gilmar Mendes considerou que a direção do presídio já tomou medidas para impedir novas agressões, como isolar a detenta que supostamente a agrediu e permitir que Monique frequente espaços comuns em horário diferente das demais internas.
Gilmar Mendes também observou que Monique não quis representar contra a suposta agressora e só registrou ocorrência policial após conversar com seus advogados, dois dias após o fato.
Além disso, ela está detida em uma ala de “seguro”, onde ficam detentos de crimes que geraram forte comoção social, o que sugere que a direção do presídio está tomando medidas para garantir sua segurança. Com essas considerações, o ministro decidiu negar o pedido de liberdade de Monique Medeiros.
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