Um advogado de 47 anos, Erasmo Fonseca, viveu uma situação constrangedora ao ser identificado como “cliente trouxa” em um recibo emitido por uma ótica em Santos, litoral de São Paulo.
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No dia 17 de setembro, Erasmo foi à Belliótica para trocar os óculos do filho, de 14 anos, devido à mudança no grau das lentes. Apesar de terem oferecido uma nova armação, ele optou por trocar apenas as lentes. No entanto, uma semana depois, em 2 de outubro, a armação quebrou.
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Ao retornar à loja para solicitar o conserto, foi informado por uma funcionária que a quebra resultava de “mau uso” e que a armação, com mais de dois anos, já não estava na garantia. Relutante, Erasmo aceitou uma armação nova para que o filho não ficasse sem óculos.
Foi durante a emissão do recibo de troca que ele notou a identificação ofensiva. Surpreso ao ver “cliente trouxa” no documento, questionou a funcionária, que afirmou ser um erro de digitação.
“Aí, quando eu li embaixo, ‘cliente trouxa’. Falei, ‘ah, espera aí, você está de brincadeira”, disse.
Indignado, o advogado tirou uma foto do recibo e entrou em contato com o SAC da Belliótica, mas não obteve resposta. Especialista em direito do consumidor, ele afirmou que pretende acionar a Justiça.
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