Nesta terça-feira (29) a PEC fura-teto do presidente eleito Luís Inácio Lula da Silva, começou a prosseguir no senado. O texto conseguiu apenas 18 assinaturas, a quantidade mínima para que fosse iniciado o seu processo com os senadores federais. O senador Marcelo Castro (MDB-PI) foi o responsável por arrecadar as assinaturas, ele será o relator do orçamento de 2023.
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De acordo com o texto da equipe de transição do governo, serão necessários 175 bilhões para manter o Bolsa Família, programa de auxílio as pessoas de baixa renda, com o valor de 600 reais. Essa foi uma das principais propostas de Lula, na sua campanha de reeleição. Os documentos da PEC ainda pedem, que a duração dela seja de 4 anos, de 2023 a 2026, período do 3º mandato do presidente eleito.
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“Com as assinaturas suficientes para a tramitação da PEC do Bolsa Família (PEC 32/2022), continuaremos as negociações para aprovarmos a proposta o mais rápido possível”, declarou Marcelo Castro em comunicado. Além disso, a redação da PEC ainda pede que 23 bilhões do orçamento sejam liberados para serem usados em investimentos no ano que vem, excedendo ainda mais o teto de gastos.
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