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    Crimes de guerra: Rússia avança e deixa rastro de destruição

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    Mesmo após a redução de tropas russas nos arredores de Kiev, o que se viu no último fim de semana (03) foram cenas de terror. Imagens de corpos captadas pela Human Rights Watch expuseram o que o presidente ucraniano chamou de genocídio. Execuções, violência e ameaças contra civis são relatados. Além de saques e apropriações ilegais. Moradores de Bucha deram relatos angustiantes da situação. A retirada de tropas das cidades vizinhas a Kiev trouxeram dor e mortes. 

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    Moradores relatam que as tropas percorreram prédio a prédio em busca de pessoas. As retiravam de suas casas e roubavam seus pertences. A Procuradora-geral da Ucrânia, Iryna Venediktova, afirmou que mais de 400 corpos de civis foram removidos. A cena comparada a um filme de terror aconteceu nos subúrbios de Kiev, Irpin, Bucha e Hostomel. O conselheiro do presidente ucraniano declarou que a maioria dos corpos foram encontrados baleados, e acusou o governo russo de crimes de guerra.  

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    A conselheira da Fundação para a Defesa das Democracias, Ivana Stradner, declarou que este é um teste para o Ocidente, e que cenas como essas podem se repetir em cidades como Mariupol. Em entrevista à Fox News, ela afirmou que não espera providências do Tribunal Internacional: “Quem espera que o Tribunal Internacional impeça Vladimir Putin de cometer mais crimes de guerra vive em um universo paralelo”. Além disso, ela solicitou que os países enviem mais armamento e força para a Ucrânia. O Ministério da Defesa russo negou as acusações de tortura e assassinato, e encarou como uma provocação. O ministério afirmou em nota que nenhum civil enfrentou qualquer ação violenta vinda de tropas russas. 

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