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    Custos da guerra: inflação brasileira diante do conflito

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    Desde que a Rússia invadiu a Ucrânia em 24 de fevereiro, o mundo sofreu ajustes em diversos setores. A Europa enfrenta problemas na questão energética, uma vez que grande parte do gás natural é fornecido pela Rússia. Com as sanções aplicadas, cada vez menos produtos são importados de Moscou, e os países tentam substituir a linha de compra. Um acordo firmado entre Europa e EUA, garante parte do fornecimento de energia vindo do país americano. Já no Brasil, a situação vem sendo encarada de forma diferente. A indústria de alimentos foi a que mais sofreu alterações. O conflito na Ucrânia vem fazendo com que as principais commodities agrícolas aumentem. Produtos como trigo, milho e derivados sofreram alterações significativas. 

    ++OTAN alerta para novos ataques de uma Rússia reagrupada

    A Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (ABIA) apontou em relatório que o aumento do valor dos alimentos está associado também à guerra. Os dois cereais estão entre os itens mais exportados pela Rússia e Ucrânia. Especialistas lembram que é preciso acompanhar os desdobramentos do conflito para ter certeza da magnitude dos aumentos sofridos, e da pressão nos custos de produção. O estudo mostra que o preço do trigo deve continuar subindo. Em média houve um aumento de 35,4% de fevereiro de 2021 para o mesmo mês de 2022. Já o milho sofreu aumento de 15,4% neste mesmo período. Outro item que sofreu um reajuste significativo foi o café. O queridinho dos brasileiros está com a safra prejudicada por condições climáticas. A tendência é que esse em específico sofra redução. 

    ++Civis da cidade sitiada de Mariupol serão evacuados

    A ABIA declarou que não há motivos para preocupação quanto ao desabastecimento do trigo, já que em sua maioria, o Brasil compra da Argentina. Já o milho, a agência afirma que existe a tendência de aumento devido ao conflito. Os dois países envolvidos são os maiores produtores do cereal. 

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