Há quase um mês (24/02) a Ucrânia vive o que seria uma operação militar por parte da Rússia, que se transformou em uma guerra de proporções mundiais. Segundo a Fox News, o governo russo solicitou auxílio econômico e militar à China para encarar as sanções vindas dos Estados Unidos e do mundo. Tal requisição fez o governo americano ter ressalvas quanto à participação da China no cenário mundial de guerra estabelecido. Em meio a tensões nas relações bilaterais, EUA e China mantêm uma relação harmoniosa de reciprocidade, um movimento desses ameaçaria a paz entre ambos.
O governo americano está atento a quaisquer nações que interfiram nos esforços realizados pelo ocidente contra Vladimir Putin. O Assessor de Segurança Nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, afirmou em coletiva que não permitirá esse movimento vindo da China ou outros países: “Não permitiremos que isso vá para frente e que a Rússia consiga maneiras de sobressair às sanções econômicas, de qualquer país, em qualquer lugar do mundo”.
Enquanto isso, a China não apoia as sanções econômicas impostas pelo ocidente. Além disso, não houve represália de nenhum tipo aos ataques russos à Ucrânia. O país se absteve sobre o assunto nas reuniões da ONU (Organização das Nações Unidas) e não censurou ou repreendeu Putin em nenhum momento. Sullivan tem reunião marcada com o Conselheiro de Política Externa do governo chinês, Yang Jiechi, na próxima quarta-feira (16/03).