Cidades sitiadas, bombardeios diários, falta de suprimentos e serviços básicos.(José Cruz/Agência Brasil)
Por lá os sobreviventes sofrem com a falta de suprimentos e serviços básicos. (Foto: Twitter)
Segundo o governo ucraniano, os russos estão “fingindo” que não há diferença entre evacuar civis e rendição militar.(Foto: Pixabay)
As tropas russas utilizaram armas de fogo e granadas de efeito moral para dispersar os manifestantes. (Foto: Pixabay)
Segundo Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia, as tropas do país tentaram evitar que a antiga usina nuclear não fosse tomada, mas apesar do esforço, os russos dominaram o local que possui resíduos nucleares. (Foto: Pixabay)
Ainda para tentar se defender de um dos mais poderosos exércitos do mundo, o ministro ucraniano da Defesa, Oleksii Reznikov, convidou todos os cidadãos que estão preparados e conseguem pegar em uma arma para juntar-se às forças de defesa. (Foto: Pexels)
Hoje (11) o Chanceler austríaco, Karl Nehammer, esteve reunido com o presidente russo pessoalmente. (Foto: Pexels)
“A Rússia não querer um vizinho convertido ao ocidente, um vizinho inscrito na Otan e com laços com a União Europeia. A Rússia tenta preservar sua influência sobre uma área que já foi a cabeça da União Soviética. Para Putin, a Ucrânia ainda pertence ao império russo. O conflito tem a ver com laços culturais, mas, sobretudo, com laços políticos”, afirmou o cientista político Leandro a Jovem Pan. (Foto: Unsplash)
No entanto, além da Ucrânia fazer divisa com a Rússia, também era um antigo pedaço do país. Sendo assim, o presidente russo, Vladimir Putin, não quer que essa união aconteça. (Foto: Pixabay)
Os patrocinadores podem ser todos que tenham permissão para ficar no Reino Unido até seis meses. (Foto: Unsplash)
o governo criou uma forma de pessoas e instituições patrocinarem moradias. (Foto: Unsplash)
O secretário de comunidades britânico Michael Gove afirmou que esse sistema irá facilitar a ajuda entre pessoas. (Foto: Unsplash)
pessoas com quartos ou casas disponíveis podem oferecer a refugiados. (Foto: Unsplash)
Ele pretende expandir o programa e juntar instituições de caridade, grupos comunitários e empresas. (Foto: Unsplash)
Centenas de pessoas estão presas entre os escombros, incluindo mulheres e crianças. (Foto: Unsplash)
88.000 pessoas já se candidataram no site da campanha e o número tende a aumentar nos próximos dias. (Foto: Unsplash)
Desde a invasão à Ucrânia, o Kremlin vem sofrendo diversas sanções econômicas e boicotes de gigantes pelo mundo. Sendo assim, o presidente russo assinou na noite desta segunda-feira (14/03) uma lei que impede aeronaves de 36 países de cruzar seu espaço aéreo, tendo como consequência a apreensão destas. As companhias aéreas russas terão poder para apreender e utilizar tais aeronaves. Em meio a crise instalada no setor de combustíveis e fontes de energia, a medida tenta contornar as ofensivas impostas ao país.
Diversos países proibiram aeronaves russas de cruzar seu espaço aéreo, inclusive os Estados Unidos. As medidas adotadas por Putin podem não ter um resultado tão proveitoso, visto que Moscou está vetado do fornecimento de peças das maiores fabricantes de aviões do mundo. Com isso não haverá suporte ou fornecimento de peças necessárias para manutenção, prejudicando assim a realização de operações e o bom funcionamento das aeronaves.
Na manhã desta terça-feira foi aprovado pela União Europeia nova rodada de sanções contra a Rússia. Proibições de investimentos no setor de energia russo, a não importação de produtos siderúrgicos, proibidas exportações de bens de luxo, congelamento de ativos do empresariado que apoia a Rússia, são algumas das medidas que terão início assim que publicadas oficialmente. Tais medidas batem de contra as principais petrolíferas russas e seus investimentos. A nova tática tem como intenção uma maior proibição de novos investimentos no setor de energias russo, pressionando ainda mais Putin.