O ministro das relações exteriores chinês, Wang Yi, lamentou o número de civis mortos e a condução do conflito.(Foto: Divulgação)
Enquanto isso, a retomada das negociações por um acordo de paz iniciaram hoje, na Turquia, com a presença das duas delegações.(Foto: Unsplash)
Por lá os sobreviventes sofrem com a falta de suprimentos e serviços básicos. (Foto: Twitter)
Os países vizinhos começaram a se mobilizar em favor aos cidadãos ucranianos que resolveram deixar o país para fugir da guerra. (Foto: Pixabay)
As tropas russas utilizaram armas de fogo e granadas de efeito moral para dispersar os manifestantes. (Foto: Pixabay)
Hoje (11) o Chanceler austríaco, Karl Nehammer, esteve reunido com o presidente russo pessoalmente. (Foto: Pexels)
Ainda para tentar se defender de um dos mais poderosos exércitos do mundo, o ministro ucraniano da Defesa, Oleksii Reznikov, convidou todos os cidadãos que estão preparados e conseguem pegar em uma arma para juntar-se às forças de defesa. (Foto: Pexels)
Países aliados do ocidente discutem providências para prevenir ataques mais drásticos vindos da Rússia. (Foto: Pixabay)
“A Rússia não querer um vizinho convertido ao ocidente, um vizinho inscrito na Otan e com laços com a União Europeia. A Rússia tenta preservar sua influência sobre uma área que já foi a cabeça da União Soviética. Para Putin, a Ucrânia ainda pertence ao império russo. O conflito tem a ver com laços culturais, mas, sobretudo, com laços políticos”, afirmou o cientista político Leandro a Jovem Pan. (Foto: Unsplash)
Além disso, o exército ucraniano continuou atuando na parte leste do país, e derrubou seis aviões russos. (Foto: Unsplash)
O governo americano condenou a decisão da Rússia de atacar o território ucraniano e afirmou que essa invasão pode se tornar um grande evento extremamente sangrento. (Foto: Instagram)
Joe Biden, atual presidente dos Estados Unidos, afirmou que só será uma guerra mundial quando americanos e russos começarem a atirar uns nos outros. No entanto, garantiu que não mandará suas tropas para a Ucrânia sob nenhuma hipótese. (Foto: Pexels)
Há quase um mês (24/02) a Ucrânia vive o que seria uma operação militar por parte da Rússia, que se transformou em uma guerra de proporções mundiais. Segundo a Fox News, o governo russo solicitou auxílio econômico e militar à China para encarar as sanções vindas dos Estados Unidos e do mundo. Tal requisição fez o governo americano ter ressalvas quanto à participação da China no cenário mundial de guerra estabelecido. Em meio a tensões nas relações bilaterais, EUA e China mantêm uma relação harmoniosa de reciprocidade, um movimento desses ameaçaria a paz entre ambos.
O governo americano está atento a quaisquer nações que interfiram nos esforços realizados pelo ocidente contra Vladimir Putin. O Assessor de Segurança Nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, afirmou em coletiva que não permitirá esse movimento vindo da China ou outros países: “Não permitiremos que isso vá para frente e que a Rússia consiga maneiras de sobressair às sanções econômicas, de qualquer país, em qualquer lugar do mundo”.
Enquanto isso, a China não apoia as sanções econômicas impostas pelo ocidente. Além disso, não houve represália de nenhum tipo aos ataques russos à Ucrânia. O país se absteve sobre o assunto nas reuniões da ONU (Organização das Nações Unidas) e não censurou ou repreendeu Putin em nenhum momento. Sullivan tem reunião marcada com o Conselheiro de Política Externa do governo chinês, Yang Jiechi, na próxima quarta-feira (16/03).