A resolução foi proposta por países da União Europeia e Estados Unidos e recebeu apoio de 77 nações. (Foto: Facebook)
No entanto, o Brasil acompanhou os demais integrantes do grupo BRICS (Rússia, Índia, China e África do Sul) na decisão de abstenção, que foi adotada por 66 países no total. (Foto: Facebook)
Segundo a PF, o grupo planejava assassinar, por envenenamento, o presidente Lula, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). (Foto: TV Globo)
O festival foi organizado pelo Ministério da Cultura com participação da primeira-dama, Janja Lula, e envolve recursos destinados ao pagamento de cachês artísticos e outras despesas.(Foto: Agência Brasil)
Após alguns minutos, ele apareceu para cumprimentar Lula.
(Foto: Reprodução)
Na cerimônia, Lula lançou oficialmente a Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, iniciativa que já conta com a adesão de mais de 80 países.
(Foto: Reprodução)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu nesta segunda-feira os líderes internacionais para a Cúpula de Líderes do G20, que acontece no Museu de Arte Moderna (MAM), no Rio de Janeiro.
(Foto: Agência Brasil)
O presente a Lula consistiu em uma pequena fração, sendo 1 grama destinado a pesquisas científicas e 0,3 grama reservado para exposições públicas.
(Foto: reprodução instagram/ @Ricardostuckert)
Durante a visita oficial do presidente chinês Xi Jinping a Brasília, ele e Luiz Inácio Lula da Silva (PT) trocaram presentes emblemáticos.
(Foto: reprodução instagram/ @Ricardostuckert)
Sem abraços nem sorrisos, Lula e Milei têm 1º encontro frio durante G20 no Rio.
O governo Lula e o STF poderão enfrentar dilemas semelhantes, especialmente quanto ao impacto econômico de um possível confronto com Musk no Brasil.
(Foto: Agência Brasil)
Lula aproveitou para comentar a nota conjunta emitida pelo Brasil e pela Colômbia, na qual ambos expressaram preocupação pela ausência de transparência nos resultados eleitorais da Venezuela. (Foto: Agência Brasil)
De acordo com a assessoria do Ministério da Fazenda, o ministro Fernando Haddad cancelou a viagem para São Paulo, prevista para a noite desta quinta-feira (7), e permanecerá em Brasília para conduzir as discussões. (Foto: Agência Brasil)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva retomará as conversas com os ministros às 14h desta sexta-feira (8), no Palácio do Planalto. (Foto: Agência Brasil)
A pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Haddad cancelou uma viagem programada à Europa. Segundo a pasta, o ministro permanecerá em Brasília, “dedicado a temas domésticos”. Ele confirmou que a decisão de adiar a viagem foi tomada em função do anúncio iminente do pacote. (Foto: Agência Brasil)
Na sequência, ela pediu para falar com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. (Foto: Instagram)
As investigações começaram após uma notícia-crime do Tribunal Superior Eleitoral, que identificou a irregularidade na filiação de Lula. (Foto: Agência Brasil)
O deputado Evair de Melo (PP-ES) apresentou um requerimento à PF, questionando a “falta de clareza” nas versões apresentadas pelo Planalto sobre o incidente. (Foto: Instagram)
O pastor Silas Malafaia afirmou que a afinidade dos evangélicos com Bolsonaro é por ideologia e minimizou o fato de o ex-presidente não ser evangélico, destacando que Bolsonaro sempre se declarou católico. (Foto: Instagram)
“O Lula sempre foi mentiroso. Bolsonaro nunca disse ser evangélico”, declarou à CNN o deputado federal Sóstenes Cavalcanti (PL-RJ), que também é pastor. (Foto: Instagram)
O comentário foi feito durante a cerimônia de entrega de mais de mil apartamentos do programa Minha Casa, Minha Vida em Fortaleza (CE). (Foto: Gov.br)
“Encontramos muita coisa parada. Inventaram de fazer uma tal de Casa Verde e Amarela, mas não fizeram. Minha casa tem todas as cores: branca, vermelha, preta, azul, rosa, todas as cores”, afirmou Lula. (Foto: Gov.br)
Em vídeo divulgado, Ferreira criticou Lula por afirmar que havia “acabado com a fome” em 2014 e retirado 24,5 milhões de brasileiros da fome em 2023. (Foto: Agência Brasil)
“Nós conseguimos acabar com a fome em 2014, e depois que eu voltei à presidência, agora em 2023, nós encontramos 33 milhões de pessoas com fome outra vez. Já tiramos 24,5 milhões de pessoas [da fome]. E, até 2026, eu quero outra vez apresentar ao mundo o Brasil sem fome”, declarou Lula. (Foto: Instagram)
A delegação brasileira enviada à Organização das Nações Unidas (ONU) pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) optou por se abster, nesta quarta-feira (20), em uma votação que buscava condenar o Irã por repressão contra mulheres e pelo uso de penas de morte em Teerã.
A resolução foi proposta por países da União Europeia e Estados Unidos e recebeu apoio de 77 nações. No entanto, o Brasil acompanhou os demais integrantes do grupo BRICS (Rússia, Índia, China e África do Sul) na decisão de abstenção, que foi adotada por 66 países no total. O Itamaraty não emitiu nota para justificar o voto brasileiro.
Esta não é a primeira vez que o Brasil se abstém em questões relacionadas ao Irã. Em abril, o chefe da Delegação Permanente do Brasil na ONU, Tovar da Silva Nunes, reconheceu as violações de direitos humanos pelo governo iraniano, mas defendeu a abstenção sob a justificativa de buscar um “diálogo construtivo”.
Na ocasião, Tovar mencionou que o governo iraniano estaria cooperando com investigações internacionais sobre a morte de Mahsa Amini, jovem de 22 anos cujo assassinato, após ser detida pela polícia moral, desencadeou protestos massivos no país. Apesar da posição brasileira, a resolução foi aprovada.
Contexto dos protestos no Irã
Desde a morte de Mahsa Amini em setembro de 2022, o Irã tem enfrentado intensas manifestações contra o regime. O movimento “Mulher, Vida, Liberdade” ganhou força entre as iranianas e recebeu apoio global.
O governo iraniano respondeu com forte repressão, resultando em centenas de mortes e milhares de prisões. Em novembro, uma estudante foi detida após protestar sem roupas na Universidade Azad, em Teerã. Mídias estatais alegaram que ela tinha problemas mentais, mas não apresentaram provas para sustentar a afirmação.
A postura brasileira de abstenção tem gerado críticas de setores que defendem uma posição mais firme contra violações de direitos humanos, especialmente em casos de violência contra mulheres.