Para entender tudo o que está acontecendo, é necessário compreender o que motiva essa guerra. Segundo explicações do cientista político Leandro Consentino, o que está em jogo é uma questão cultural e geopolítica. (Foto: Pixabay)
O conflito se deu início após a Ucrânia manifestar o desejo de fazer parte da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). (Foto: divulgação)
Na prática não foi relatada nenhuma saída de forças da Ucrânia.(Foto: divulgação)
No entanto, além da Ucrânia fazer divisa com a Rússia, também era um antigo pedaço do país. Sendo assim, o presidente russo, Vladimir Putin, não quer que essa união aconteça. (Foto: Pixabay)
“A Rússia não querer um vizinho convertido ao ocidente, um vizinho inscrito na Otan e com laços com a União Europeia. A Rússia tenta preservar sua influência sobre uma área que já foi a cabeça da União Soviética. Para Putin, a Ucrânia ainda pertence ao império russo. O conflito tem a ver com laços culturais, mas, sobretudo, com laços políticos”, afirmou o cientista político Leandro a Jovem Pan. (Foto: Unsplash)
Países aliados do ocidente discutem providências para prevenir ataques mais drásticos vindos da Rússia. (Foto: Pixabay)
Os ataques estão vindo por terra, ar e mar em todo o país. Cidades como Kiev e Kharkiv, as maiores do país, já foram atingidas por mísseis e bombas. (Foto: Unsplash)
O Ocidente condenou a decisão, a Organização das Nações Unidas – ONU pediu para que ele recuasse, mas nada foi capaz de impedi-lo. (Foto: Agência Brasil)
Ao discursar, o presidente russo fez ameaças e afirmou que quem tentar interferir sob o ataque sofrerá consequências jamais vistas. (Foto: Agência Brasil)
Representantes russos afirmaram na ocasião que o Kremlin iria reduzir significativamente os ataques a fim de conquistar a confiança de seus opositores. (Foto: Pexels)
Segundo Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia, as tropas do país tentaram evitar que a antiga usina nuclear não fosse tomada, mas apesar do esforço, os russos dominaram o local que possui resíduos nucleares. (Foto: Pixabay)
Segundo informações Jen Psaki, porta-voz da Casa Branca, após assumir o comando de Chernobyl, os militares russos fizeram os funcionários da antiga usina nuclear de reféns. (Foto: Unsplash)
Segundo o governo ucraniano, os russos estão “fingindo” que não há diferença entre evacuar civis e rendição militar.(Foto: Pixabay)
Foram destruídas aproximadamente 74 instalações militares até o momento, incluindo 11 bases aéreas. (Foto: Pixabay)
De acordo com a polícia local, só na última quinta-feira (24), a Rússia realizou 203 ataques contra eles, com combates ocorrendo em quase todo território ucraniano. No entanto, esse número continua a subir. (Foto: Unsplash)
Todo o medo, a falta de segurança e as incertezas não são em vão, pois agora fazem parte do que se tornou o maior ataque de um Estado contra o outro na Europa desde a Segunda Guerra Mundial. (Foto: Pixabay)
No início da manhã, sirenes de emergência começaram a soar, como forma de alerta a população sobre os ataques. Havia duas opções, sendo ficar em casa ou se dirigir a estações de metrô que funcionam como bunkers. (Foto: Pexels)
Ainda para tentar se defender de um dos mais poderosos exércitos do mundo, o ministro ucraniano da Defesa, Oleksii Reznikov, convidou todos os cidadãos que estão preparados e conseguem pegar em uma arma para juntar-se às forças de defesa. (Foto: Pexels)
Hoje (11) o Chanceler austríaco, Karl Nehammer, esteve reunido com o presidente russo pessoalmente. (Foto: Pexels)
As tropas russas utilizaram armas de fogo e granadas de efeito moral para dispersar os manifestantes. (Foto: Pixabay)
Além disso, o exército ucraniano continuou atuando na parte leste do país, e derrubou seis aviões russos. (Foto: Unsplash)
Quase 5 milhões de pessoas já fugiram do país, entre elas 1,5 milhões de crianças. (Foto: Pexels)
Depois de um longo dia de ataques, durante a noite, o presidente da Câmara de Kiev, Vitali Klitschko, anunciou um toque de recolher entre 22h e 7h, deixando assim, todas as ruas desertas e silenciosas. (Foto: Pixabay)
O sistema de transportes público da cidade foi interrompido durante o horário desse toque, no entanto, as estações de metrô permaneceram abertas para serem usadas como abrigo de emergência. (Foto: Pixabay)
Os países vizinhos começaram a se mobilizar em favor aos cidadãos ucranianos que resolveram deixar o país para fugir da guerra. (Foto: Pixabay)
As pressas, dezenas de moradores começaram a fugir do país em direção a passagem de fronteira que leva a cidade de Medyka, na Polônia. (Foto: Pixabay)
O ministro da Saúde da Polônia afirmou que eles já começaram a se preparar para receberem os refugiados. Os hospitais do país estão aumentando o número de leitos para poderem ter mais capacidade de atender pessoas feridas. (Foto: Pixabay)
A Romênia e a Eslováquia, que são outros países que fazem fronteira com a Ucrânia, informaram que até o momento não há um grande volume de pessoas se dirigindo até lá, mas há relatos que este número está começando a aumentar. (Foto: Pixabay)
O presidente americano Joe Biden formou um grupo intitulado de “Equipe Tigre”, para lidar com os possíveis excessos russos. (Foto: Pixabay)
Toda essa situação tensa que está sendo vivida no Leste Europeu, desencadeou um grande questionamento: “Quais são as chances de isso se tornar uma possível terceira guerra mundial?”. A resposta é quase nulas. (Foto: Pixabay)
Enquanto isso, a retomada das negociações por um acordo de paz iniciaram hoje, na Turquia, com a presença das duas delegações.(Foto: Unsplash)
Joe Biden, atual presidente dos Estados Unidos, afirmou que só será uma guerra mundial quando americanos e russos começarem a atirar uns nos outros. No entanto, garantiu que não mandará suas tropas para a Ucrânia sob nenhuma hipótese. (Foto: Pexels)
O governo americano condenou a decisão da Rússia de atacar o território ucraniano e afirmou que essa invasão pode se tornar um grande evento extremamente sangrento. (Foto: Instagram)
“O presidente Putin escolheu uma guerra premeditada que vai causar uma perda catastrófica de vidas e sofrimento humano. A Rússia sozinha é responsável pelas mortes e pela destruição que este ataque vai causar, e os Estados Unidos e seus aliados vão responder de uma forma unida e decisiva. O mundo vai responsabilizar a Rússia”, disse Biden em comunicado. (Foto: Instagram)
O ministro das relações exteriores chinês, Wang Yi, lamentou o número de civis mortos e a condução do conflito.(Foto: Divulgação)
Outros países também deram seus posicionamentos diante dessa guerra, dentre eles o Brasil. (Foto: Pixabay)
O vice-presidente do Brasil Hamilton Mourão, se posicionou afirmando que o país não concorda com a invasão da Rússia à Ucrânia. “O Brasil não está neutro. O Brasil deixou muito claro que ele respeita a soberania da Ucrânia. Então, o Brasil não concorda com uma invasão do território ucraniano. Isso é uma realidade”, disse. (Foto: Agência Brasil)
Josep Borrell, chefe da diplomacia da União Europeia, declarou que os momentos atuais desse tenso confronto estão entre os mais sombrios desde a Segunda Guerra Mundial. “A União Europeia vai responder da maneira mais enérgica possível e vai concordar [em aplicar] as sanções mais duras que já implementamos”, afirmou Josep. (Foto: Divulgação)
O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, disse que Putin escolheu o caminho “do derramamento de sangue e destruição” optando por atacar um país amigo sem qualquer provocação. (Foto: Instagram)
Boris afirmou que o Reino Unido irá responder de forma decisiva, aplicando, junto com aliados, um “pacote de sanções econômicas” para “prejudicar a economia russa”. (Foto: Instagram)
Apesar da grande maioria dos países estarem contra a decisão russa, Putin recebeu apoio de Daniel Ortega, ditador da Nicarágua, e de Nicolás Maduro, presidente da Venezuela. (Foto: Instagram)
“A Venezuela está com Putin, está com a Rússia, está com as causas corajosas e justas do mundo, e vamos nos aliar cada vez mais”, disse Maduro em comunicado. (Foto: Instagram)
Com toda a insegurança que a Ucrânia vem tendo, brasileiros pediram ajuda a Embaixada Brasileira para deixar o país. Segundo o número divulgado, atualmente existem 500 brasileiros vivendo por lá. (Foto: Divulgação)
Em um vídeo viralizado na internet, aproximadamente 20 jogadores brasileiros, que estão com suas famílias em um hotel em Kiev, pedem socorro para retornar ao território brasileiro. (Foto: Instagram)
O presidente Bolsonaro se pronunciou sobre a situação pelo Twitter: “Estou totalmente empenhado no esforço de proteger e auxiliar os brasileiros que estão na Ucrânia. Nossa Embaixada em Kiev permanece aberta e pronta a auxiliar os cerca de 500 cidadãos brasileiros que vivem na Ucrânia e todos os demais que estejam por lá temporariamente”. (Foto: Agência Brasil)
Por lá os sobreviventes sofrem com a falta de suprimentos e serviços básicos. (Foto: Twitter)
Na madrugada da última quinta-feira (24), o mundo se deparou com a notícia de que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, deu bandeira verde para iniciar uma operação militar na parte leste da Ucrânia.
O dia foi marcado por diversas ondas de ataques, que deixaram pessoas feridas e até mortas. Apesar do exército ucraniano tentar impedir, partes do país já foram dominadas pelos russos. Medidas de emergência estão sendo tomadas para que os civis possam se proteger.