Os patrocinadores podem ser todos que tenham permissão para ficar no Reino Unido até seis meses. (Foto: Unsplash)
Os cidadãos que participarem terão uma compensação de 350 euros mensais, sem impostos. (Foto: Unsplash)
Quem participar terá licença para permanecer no país por três anos, e poderá morar no abrigo cedido por seis meses em média. (Foto: Unsplash)
O secretário de comunidades britânico Michael Gove afirmou que esse sistema irá facilitar a ajuda entre pessoas. (Foto: Unsplash)
Centenas de pessoas estão presas entre os escombros, incluindo mulheres e crianças. (Foto: Unsplash)
Ele pretende expandir o programa e juntar instituições de caridade, grupos comunitários e empresas. (Foto: Unsplash)
o governo criou uma forma de pessoas e instituições patrocinarem moradias. (Foto: Unsplash)
pessoas com quartos ou casas disponíveis podem oferecer a refugiados. (Foto: Unsplash)
88.000 pessoas já se candidataram no site da campanha e o número tende a aumentar nos próximos dias. (Foto: Unsplash)
O presidente americano Joe Biden formou um grupo intitulado de “Equipe Tigre”, para lidar com os possíveis excessos russos. (Foto: Pixabay)
Os países vizinhos começaram a se mobilizar em favor aos cidadãos ucranianos que resolveram deixar o país para fugir da guerra. (Foto: Pixabay)
Segundo Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia, as tropas do país tentaram evitar que a antiga usina nuclear não fosse tomada, mas apesar do esforço, os russos dominaram o local que possui resíduos nucleares. (Foto: Pixabay)
Segundo o governo ucraniano, os russos estão “fingindo” que não há diferença entre evacuar civis e rendição militar.(Foto: Pixabay)
As tropas russas utilizaram armas de fogo e granadas de efeito moral para dispersar os manifestantes. (Foto: Pixabay)
Quase 5 milhões de pessoas já fugiram do país, entre elas 1,5 milhões de crianças. (Foto: Pexels)
Joe Biden, atual presidente dos Estados Unidos, afirmou que só será uma guerra mundial quando americanos e russos começarem a atirar uns nos outros. No entanto, garantiu que não mandará suas tropas para a Ucrânia sob nenhuma hipótese. (Foto: Pexels)
Países aliados do ocidente discutem providências para prevenir ataques mais drásticos vindos da Rússia. (Foto: Pixabay)
Ainda para tentar se defender de um dos mais poderosos exércitos do mundo, o ministro ucraniano da Defesa, Oleksii Reznikov, convidou todos os cidadãos que estão preparados e conseguem pegar em uma arma para juntar-se às forças de defesa. (Foto: Pexels)
Além disso, o exército ucraniano continuou atuando na parte leste do país, e derrubou seis aviões russos. (Foto: Unsplash)
Representantes russos afirmaram na ocasião que o Kremlin iria reduzir significativamente os ataques a fim de conquistar a confiança de seus opositores. (Foto: Pexels)
Devido ao cenário atual da guerra na Ucrânia, o Reino Unido uniu forças e lançou o programa ‘Home for UKraine’ (abrigo para ucranianos na tradução livre). Mais de três milhões de pessoas já fugiram para o Reino Unido desde a invasão russa, sendo assim o governo criou uma forma de pessoas e instituições patrocinarem moradias. Funciona da seguinte forma: pessoas com quartos ou casas disponíveis podem oferecer a refugiados. As ofertas e candidatos são avaliados e passam por uma verificação de segurança.
O secretário de comunidades britânico Michael Gove afirmou que esse sistema irá facilitar a ajuda entre pessoas que não possuem conexão e podem agregar na causa. Ele pretende expandir o programa e juntar instituições de caridade, grupos comunitários e empresas. Quem participar terá licença para permanecer no país por três anos, e poderá morar no abrigo cedido por seis meses em média. Além disso, terá direito a trabalhar e utilizar serviços públicos. A intenção é diminuir a burocracia, aumentar a segurança e tornar o processo mais simples possível. Os cidadãos que participarem abrigando os refugiados terão uma compensação de 350 euros mensais, sem impostos. Para acomodação de crianças em idade escolar o valor pode aumentar. Os patrocinadores podem ser todos que tenham permissão para ficar no Reino Unido até seis meses, ou seja, de qualquer nacionalidade e status.
Para ser beneficiário do programa, é necessário ser de nacionalidade ucraniana ou familiar próximo e residir na Ucrânia desde antes de primeiro de janeiro de 2022. Até o momento 88.000 pessoas já se candidataram no site da campanha e o número tende a aumentar nos próximos dias. O governo afirma que as informações serão repassadas aos envolvidos e em uma semana as pessoas começarão a se instalar.