Jovem morre após médico confundir tumor com infecção de ouvido

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Jac Sexon, tinha 19 anos e morava em Aberdare, no sul do País de Gales. Em outubro do ano passado, o jovem começou a sentir tonturas e dificuldade para falar. O primeiro médico que ele se consultou afirmou que o adolescente tinha apenas uma infecção de ouvido. Posteriormente, porém, o verdadeiro diagnóstico foi revelado: um tumor no cérebro. Infelizmente, já era tarde demais.

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A princípio, um médico disse para Jac que ele tinha uma infecção no ouvido. Provavelmente um efeito colateral da febre glandular que ele havia sofrido no verão anterior. No entanto, no dia seguinte, seus sintomas continuaram piorando. Foi então que um segundo doutor o encaminhou para uma tomografia computadorizada. No pronto-socorro do Hospital Prince Charles, em Merthyr Tydfil, o jovem descobriu que tinha um tumor cerebral, chamado glioblastoma de alto grau.

Jac perdeu a capacidade de falar e a função do lado esquerdo do corpo

Em suma, o tamanho do câncer e a localização no tronco cerebral impediram que o adolescente fizesse o tratamento normal de quimioterapia. Por conta disso, Jac passou pelo tratamento mais intenso possível: cinco dias por semana, durante seis semanas seguidas. O ciclo terminou na véspera de Natal, mas a sessão final teve seu preço. Sexon perdeu a capacidade de engolir e de sair da cama. No dia 4 de janeiro, ele sofreu uma aspiração, parou de respirar e desmaiou.

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Jovem morreu na sala de estar da mãe

Quando os paramédicos chegaram, eles cortaram sua traqueia. Mas pelos 40 mi seguintes, ele ficou inconsciente enquanto seu acesso ao oxigênio diminuía. Posteriormente, o jovem foi transferido para um centro que fornece cuidados paliativos para crianças com doenças fatais. Ele permaneceu lá por cinco semanas, de janeiro até o início de fevereiro. Por fim, Sexon conseguiu voltar para casa, recebendo cuidados paliativos 24 h na casa de sua mãe em Aberdare. Infelizmente, porém, ele não resistiu.