O secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, informou que a arrecadação no primeiro semestre cresceu 13,6% em valores nominais e 9,08% acima da inflação em relação ao mesmo período do ano passado.
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Em junho, as receitas subiram 15,72% em valores nominais e 11,02% acima da inflação comparado a junho do ano anterior. Os números serão divulgados na próxima quarta-feira (24).
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A elevação da previsão de déficit primário para R$ 28,8 bilhões deve-se principalmente à prorrogação da desoneração da folha de pagamento para 17 setores da economia e pequenos municípios.
Segundo Barreirinhas, essa desoneração representa um impacto estimado de R$ 25 bilhões em 2024, dos quais R$ 19 bilhões a R$ 20 bilhões beneficiam empresas e R$ 10,4 bilhões municípios.
Para atingir a meta de déficit primário zero estipulada pelo novo arcabouço fiscal, o governo precisa de R$ 168 bilhões em receitas extras. A Receita Federal projeta arrecadar R$ 87,138 bilhões extras no segundo semestre.
Sobre a taxação de importados, a Receita Federal aguarda as primeiras receitas com a taxação de 20% nas compras de produtos importados pela internet de até US$ 50, que começará em agosto, para incluir estimativas no relatório de setembro.
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