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    Homem que atirou no rosto de vizinho que espiava confusão se entrega à polícia no Paraná

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    Foi preso nesta quinta-feira (14) um homem identificado como Agnaldo da Silva Oroski, de 41 anos, por ter atirado e matado o vizinho com um tiro no rosto no último sábado (9) no distrito de Pirapó, em Apucarana, região norte do Paraná. 

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    Imagens de uma câmera de segurança registraram o momento em que a vítima foi baleada no rosto, após subir no muro de uma casa para tentar ver uma confusão na residência do vizinho. 

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    Identificado como Bruno Júnior, de 33 anos, a vítima não resistiu aos ferimentos e faleceu na hora,  de acordo com informações da Polícia Militar (PM).

    Testemunhas relataram à polícia que ouviram disparos na casa vizinha, onde havia uma confraternização. Bruno tentou observar o que estava acontecendo por cima do muro e acabou sendo alvejado. O suspeito alegou legítima defesa às autoridades.

    As imagens mostram Bruno caminhando em um corredor com duas pessoas, antes de subir no muro para observar a residência ao lado. Há uma breve interação com uma mulher, e logo após voltar o olhar, ele é baleado e cai.

    Após o crime, Agnaldo fugiu, se entregando à polícia dois dias depois. A prisão foi autorizada na quarta-feira, dia 13 de março, por meio de mandado judicial.

    A versão de legítima defesa foi apresentada pelo delegado responsável pela investigação, André Garcia. Segundo Agnaldo, ele pensou que sua casa estava sendo invadida após ouvir barulhos no telhado e ter saído armado, avistando um homem tentando pular o muro.

    Contudo, testemunhas contradisseram essa versão, afirmando que o atirador havia efetuado vários disparos antes de atingir Bruno.

    Durante a busca na residência de Agnaldo, a polícia apreendeu a arma utilizada no crime, uma pistola calibre 380, além de espingardas e munição.

    O suspeito está detido na cadeia pública de Londrina e pode ser acusado de homicídio qualificado, por motivo fútil e por utilizar meio que dificultou a defesa da vítima, conforme declaração do delegado.

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