Em sua fala proferida em Bruxelas nesta segunda-feira (17), o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mais uma vez expressou sua desaprovação em relação ao fornecimento de armas para a Ucrânia, país que tem se defendido da invasão russa desde o início de 2022. De acordo com o presidente, essa “corrida armamentista” desvia recursos “essenciais” dos programas sociais e da luta contra as mudanças climáticas.
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“A guerra no coração da Europa lança sobre o mundo o manto da incerteza e canaliza para fins bélicos recursos até então essenciais para a economia e para programas sociais. A corrida armamentista dificulta ainda mais o andamento da mudança do clima. Frente a todos esses desafios, cabe aos governantes, empresários e trabalhadores reconstituir o caminho da prosperidade, da retomada da produção, dos investimentos e dos empregos”, declarou Lula.
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Lula deslocou-se para a Bélgica com o objetivo de participar da cúpula birregional entre os países europeus e a Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac). Essa não é a primeira ocasião em que o ex-presidente expressa sua preocupação em relação ao fornecimento de armas à Ucrânia, o que já gerou descontentamento por parte dos países que prestam auxílio à nação invadida, como os Estados Unidos e os integrantes da União Europeia.
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