O presidente eleito, Luis Inácio Lula da Silva, acompanhado de seu vice, Geraldo Alckmin e de coordenadores da transição, fala com a imprensa após reunião com o presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes
Em sua fala proferida em Bruxelas nesta segunda-feira (17), o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mais uma vez expressou sua desaprovação em relação ao fornecimento de armas para a Ucrânia, país que tem se defendido da invasão russa desde o início de 2022. (Foto: Agência Brasil)
De acordo com o presidente, essa “corrida armamentista” desvia recursos “essenciais” dos programas sociais e da luta contra as mudanças climáticas. (Foto: Agência Brasil)
“A guerra no coração da Europa lança sobre o mundo o manto da incerteza e canaliza para fins bélicos recursos até então essenciais para a economia e para programas sociais”. (Foto: Agência Brasil)
“A corrida armamentista dificulta ainda mais o andamento da mudança do clima”. (Foto: Agência Brasil)
“Frente a todos esses desafios, cabe aos governantes, empresários e trabalhadores reconstituir o caminho da prosperidade, da retomada da produção, dos investimentos e dos empregos”, declarou Lula. (Foto: Agência Brasil)
Lula deslocou-se para a Bélgica com o objetivo de participar da cúpula birregional entre os países europeus e a Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac). (Foto: Agência Brasil)
Essa não é a primeira ocasião em que o ex-presidente expressa sua preocupação em relação ao fornecimento de armas à Ucrânia, o que já gerou descontentamento por parte dos países que prestam auxílio à nação invadida, como os Estados Unidos e os integrantes da União Europeia. (Foto: Agência Brasil)
Carlos Alberto de Nóbrega detona Lula e diz que presidente não tem nenhum diploma. (Fotos: TV Cultura/ Divulgação -Globo/Montagem)
Nesta última terça-feira (04/07), após a repecurssão das falas de Carlos Alberto, Lula publicou uma nota no Twitter. (Foto: Globo)
Hoje, quarta-feira (5), parlamentares da oposição apresentaram dois requerimentos de impeachment contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em virtude dos discursos do líder petista no Foro de São Paulo. (Foto: Agência Brasil)
O governo de Lula (PT) já desembolsou R$ 9,5 bilhões para pagamentos de emendas parlamentares em 2023. (Foto: Agência Brasil)
“Não é o que cada um de vocês deseja, não é o que o [ministro Fernando] Haddad deseja, não é o que eu desejo, mas tudo bem”, disse Lula. (Foto: Agência Brasil)
Lula participou de uma reunião em Brasília (DF) do Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial, onde confirmou as negociações com os deputados para a aprovação do texto. (Foto: Agência Brasil)
Lula confia no sucesso de seu governo diante do intenso debate entre parlamentares da oposição e do governo. (Foto: Agência Brasil)
“O centrão não é um partido político,”, disse Lula em Live. (Foto: Youtube)
Lula participa nesta segunda (17) e terça-feira (18) da 3ª Celac e da União Europeia. (Foto: Agência Brasil)
Sobre o acordo, Lula deverá discutir o posicionamento brasileiro em relação às últimas exigências do bloco europeu (Foto: Agência Brasil)
Em sua fala proferida em Bruxelas nesta segunda-feira (17), o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mais uma vez expressou sua desaprovação em relação ao fornecimento de armas para a Ucrânia, país que tem se defendido da invasão russa desde o início de 2022. De acordo com o presidente, essa “corrida armamentista” desvia recursos “essenciais” dos programas sociais e da luta contra as mudanças climáticas.
“A guerra no coração da Europa lança sobre o mundo o manto da incerteza e canaliza para fins bélicos recursos até então essenciais para a economia e para programas sociais. A corrida armamentista dificulta ainda mais o andamento da mudança do clima. Frente a todos esses desafios, cabe aos governantes, empresários e trabalhadores reconstituir o caminho da prosperidade, da retomada da produção, dos investimentos e dos empregos”, declarou Lula.
Lula deslocou-se para a Bélgica com o objetivo de participar da cúpula birregional entre os países europeus e a Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac). Essa não é a primeira ocasião em que o ex-presidente expressa sua preocupação em relação ao fornecimento de armas à Ucrânia, o que já gerou descontentamento por parte dos países que prestam auxílio à nação invadida, como os Estados Unidos e os integrantes da União Europeia.