Acusada de racismo, Luísa Sonza se ofereceu para participar de uma audiência especial e acatar a queixa de forma amigável com a advogada Isabel Macedo de Jesus, mas o processo judicial nunca existiu. Isabel alegou, em um boletim de ocorrência em 2018, que teria sido destratada pela cantora; mais tarde, ela entrou com uma ação de danos morais –o que não envolve caso de injúria racial.
Segundo o Notícias da TV, a advogada abriu um processo em 2020 para pedir indenização por danos morais, em referência ao boletim de ocorrência registrado na Delegacia de Polícia da 36ª Circunscrição de Fernando de Noronha, em Pernambuco, em 23 de setembro de 2018. O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro derrubou a ação por falta de pagamento das custas processuais.
Isabel tentou recorrer para dar andamento na briga judicial, mas perdeu em segunda instância. Ela queria ser isenta das custas, mas a gratuidade acabou negada. Desta forma, o processo foi arquivado pela Justiça ainda em 2020.
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“Não há como se prosseguir com o presente feito. Neste sentido, na ausência de pressuposto de constituição e de desenvolvimento válido e regular do processo, caracterizada por falta de preparo, determino o cancelamento da distribuição e julgo extinto o processo”, informa o documento.
Como o pedido da autora não se concretizou, Luísa não recebeu citação do caso para responder como ré, nem foi acusada de racismo ou precisará pagar algo por danos morais. A ação não existe.
O caso voltou a repercutir no fim de semana, quando Danilo Gentili acusou Luísa de ter sido racista e insinuou que páginas de fofoca se recusaram a noticiar o episódio para protegê-la. A voz de Cachorrinhas se pronunciou nesta segunda (19). Ela não pediu desculpas, mas acatou a acusação.
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