Nesta última segunda-feira (13/01), descobertas de um estudo científico foram publicadas na revista científica “PNAS” e surpreenderam a todos. É que uma nova técnica, baseada em lasers e fotografias de longa exposição, possibilitou mostrar detalhes de tatuagens em múmias. Mais especificamente do povo Chancay, que viveu no Peru por volta de 900 a 1533 d.C.
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Segundo a revista “Galileu”, embora estivesse claro já a olho nu que muitas das múmias eram tatuadas, a tinta havia vazado para além dos limites dos desenhos, e desbotado com o tempo. Isso dificultou qualquer tarefa de identificação dos formatos de suas marcações originais; por isso, a importância da análise mais recente.
A técnica desenvolvida pelo grupo de cientistas tem como base a fluorescência estimulada por laser (LSF). Ao passar lasers sobre as múmias em uma sala escura e tirar fotografias de longa exposição dos cadáveres, os cientistas mostraram ser possível criar imagens com muitos detalhes que, sem isso, passariam batido por um simples exame de luz ultravioleta (UV).
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A técnica LSF faz a pele a fluorescer em branco brilhante. Isso garante que a tinta preta à base de carbono das tatuagens se destaque claramente. Isso elimina quase completamente o problema dos desenhos de forma perdida ou desbotada.
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