Ministro da Defesa da Alemanha critica posição dos EUA sobre conflito entre Ucrânia e Rússia

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O ministro da Defesa da Alemanha, Boris Pistorius, criticou a posição dos Estados Unidos em relação ao conflito entre a Ucrânia e a Rússia, afirmando que os EUA não deveriam aceitar concessões à Rússia antes mesmo das negociações de paz. Pistorius defendeu que a adesão da Ucrânia à Otan e as perdas de território deveriam ser discutidas na mesa de negociações, em vez de serem descartadas antecipadamente.

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As declarações do presidente dos EUA, Donald Trump, e do presidente russo, Vladimir Putin, geraram reações negativas em diversos países da Europa. Trump afirmou que está pronto para negociar com a Rússia sobre o conflito e que ele e Putin concordaram em trabalhar “muito próximos” para encontrar uma solução para a guerra. No entanto, a possibilidade de a Ucrânia encerrar a guerra sem ceder territórios é considerada “irrealista” por muitos países da Europa.

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Porta-vozes do Reino Unido, da França, Alemanha, Itália, Polônia e Espanha afirmaram que estão “prontos para aumentar nosso apoio” à Ucrânia e reforçaram o compromisso com a “independência, soberania e integridade territorial” do país. O grupo de países Weimar+ declarou que “nossos objetivos compartilhados devem ser colocar a Ucrânia em uma posição de força” e que “a Ucrânia deve receber fortes garantias de segurança”.

O secretário de Defesa dos EUA, Pete Hegseth, negou que os EUA estivessem traindo a Ucrânia, afirmando que “não há traição” e que “há um reconhecimento de que o mundo inteiro e os EUA estão investidos na paz, em uma paz negociada”. No entanto, as declarações de Trump e Putin continuam a gerar controvérsia e preocupação entre os países da Europa.

O conflito entre a Ucrânia e a Rússia tem gerado consequências graves para a região e para o mundo. A guerra tem causado perdas humanas e econômicas significativas, e a possibilidade de uma paz negociada é vista como uma oportunidade para encontrar uma solução para o conflito. No entanto, a posição dos EUA e a possibilidade de concessões à Rússia têm gerado reações negativas e preocupação entre os países da Europa.

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