No último domingo (23), a Alemanha testemunhou uma reviravolta chocante nas urnas. A coalizão “conservadora” União Democrata Cristã/União Social (CDU) alcançou 28,5% dos votos, garantindo a vitória nas eleições antecipadas e projetando Friedrich Merz, de 69 anos, como o novo chanceler do país, após um colapso devastador da coalizão esquerdista do atual chanceler, Olaf Scholz.
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A eleição foi marcada pela ascensão de um fenômeno político: o partido AfD, que, apesar das tentativas do governo de rotulá-lo como “extremista”, mais que dobrou seu tamanho, alcançando 20,6% dos votos e se tornando o segundo maior partido da Alemanha!
Friedrich Merz, um defensor fervoroso de políticas mais rígidas sobre imigração e um crítico implacável das políticas econômicas de Scholz, já promete um governo forte e sem concessões. Seu plano? Reduzir benefícios sociais, cortar empregos públicos e adotar uma linha dura em relação à imigração. Mas, atenção! Mesmo com a vitória, o CDU não conseguiu a maioria absoluta e precisará formar alianças instáveis para governar, o que pode resultar em desafios políticos pela frente.
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Porém, o grande destaque da noite foi o AfD, que, com 150 assentos no Bundestag, agora tem a chave para mudar o jogo político da Alemanha.
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