Em uma declaração poderosa no Ano Novo, o Papa Francisco enviou uma mensagem clara e implacável contra a morte assistida, fazendo um apelo fervoroso para que se “respeite a morte natural”. Em sua homilia, o Papa pediu um “compromisso firme em respeitar a dignidade da vida humana”, enfatizando que a vida deve ser valorizada desde a concepção até a morte natural, e criticou severamente o aborto, chamando-o de “assassinato”.
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A declaração do Papa ocorre em um momento crucial, com a Inglaterra avançando para a legalização da morte assistida, após uma votação controversa no parlamento britânico, onde 330 deputados votaram a favor do projeto de lei, enquanto 275 se opuseram. A proposta, que defende o direito de pacientes terminais de buscar assistência para morrer, gerou um debate acalorado e divisivo no país, com fervorosos defensores e críticos.
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Líderes católicos, incluindo o Cardeal Vincent Nichols, se opuseram veementemente ao projeto, argumentando contra a criação de um “serviço estatal de suicídio”. O futuro da morte assistida na Inglaterra ainda está em jogo, com mais deliberações e ajustes previstos antes de uma possível aprovação.
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