Jocelyn Wildenstein, amplamente reconhecida como a “mulher felina” devido às suas numerosas cirurgias plásticas, faleceu naa terça-feira (31) em Paris, aos 79 anos.
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A informação foi confirmada por seu marido, Lloyd Klein, que divulgou um comunicado na quarta-feira (1º).
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Segundo a nota, a socialite morreu em sua mansão na capital francesa, vítima de uma embolia pulmonar. “Um ícone desapareceu”, declarou Klein ao anunciar a perda.
Jocelyn, que dividia sua vida entre Nova York e Paris, conquistou fama mundial não apenas por sua presença na alta sociedade, mas também pelo impacto de suas transformações estéticas.
Com mais de 1,1 milhão de seguidores no Instagram, ela era uma figura enigmática e controversa, cercada por lendas sobre seu desejo de se assemelhar a um felino, supostamente gastando milhões de dólares para tal.
Em entrevistas recentes à televisão francesa, Wildenstein abordou temas como suas cirurgias e o conturbado divórcio de Alec Wildenstein, comerciante de arte e herdeiro de uma das maiores fortunas do setor.
“Meu ex-marido achou que era uma publicidade muito boa para usar durante o divórcio”, comentou em uma de suas aparições, referindo-se à atenção gerada por sua aparência.
Nascida Jocelyn Perisset em 7 de setembro de 1945, em Lausanne, na Suíça, ela ingressou no universo da alta sociedade nova-iorquina ao se casar com Alec, com quem teve dois filhos. Apesar do divórcio em 1998, manteve o sobrenome que a tornaria uma das figuras mais reconhecíveis do jet set internacional.
A morte de Jocelyn Wildenstein marca o fim de uma era para uma mulher que, amada ou criticada, nunca deixou de ser comentada. Seu legado está inscrito tanto no mundo da moda e do glamour quanto nas discussões sobre os limites da busca pela beleza.
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