Graças à inteligência artificial, Ann Johnson , uma mulher que ficou paralisada por 18 anos, conseguiu recuperar a capacidade de se comunicar. A tecnologia inovadora recriou sua voz digitalmente, proporcionando uma nova forma de interação.
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Por meio de uma interface cérebro-computador (BCI), os sinais cerebrais de Ann agora se transformam em texto, fala e até expressões faciais.
Com isso, essa inovação foi desenvolvida por um grupo de pesquisadores liderados pelo Dr. Edward Chang, da Universidade da Califórnia em San Francisco.
Além de restaurar a voz de Ann, a tecnologia amplia as possibilidades para milhares de pessoas com paralisia.
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A saber, o uso do avatar digital não apenas facilita a comunicação, mas também resgata expressões individuais, tornando a experiência mais natural.
Esse avanço representa um marco para o uso da inteligência artificial na área da saúde. Ademais, especialistas acreditam que essa tecnologia pode evoluir ainda mais, tornando-se acessível a um número maior de pacientes.
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