Um estudo recente chocou o mundo científico ao revelar que nenhuma criança Amish foi diagnosticada com doenças crônicas, ao contrário de grande parte da população americana. E a surpresa não para por aí: esse povo, que rejeita as tecnologias modernas e vive de maneira autossuficiente, também tem uma taxa de mortalidade 90 vezes menor durante a pandemia de COVID-19, mesmo sem máscaras, vacinas e lockdowns.
Como isso é possível? A chave parece estar no estilo de vida simples e natural dos Amish, que se recusam a adotar os avanços tecnológicos e médicos que dominam a sociedade moderna. Esse modo de vida, que envolve grandes famílias e uma dieta tradicional, parece protegê-los de doenças como câncer, asma, problemas cardíacos e até o autismo — uma condição que, nos Estados Unidos, afeta agora 1 a cada 36 crianças, um aumento drástico nas últimas duas décadas.
Mas afinal, quem são os Amish? Trata-se de um grupo de cristãos tradicionalistas que rejeitam conveniências modernas, como eletrônicos, carros e medicamentos farmacêuticos, e preferem viver de forma autossuficiente. Originários da Europa no século XVII, os Amish se estabeleceram principalmente nos Estados Unidos, onde formam uma comunidade isolada que preserva um estilo de vida simples e comunitário. Sua rejeição à modernidade, no entanto, parece ser a chave para a surpreendente saúde de seus membros, especialmente as crianças.
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Onde estão esses heróis da saúde? Com quase 400 mil pessoas espalhadas por 32 estados, as comunidades Amish continuam a desafiar as convenções da medicina moderna.
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