A menos de uma semana do fim do mandato do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, uma medida significativa foi anunciada: a retirada de Cuba da lista dos países que patrocinam o terrorismo. Essa decisão foi comunicada na terça-feira, 14 de dezembro, e é um importante passo nas relações entre os dois países.
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A Casa Branca expressou suas expectativas de que Cuba venha a libertar vários presos políticos, conforme compromissos assumidos em negociações mediadas pela Igreja Católica. Logo após o anúncio, o governo cubano declarou sua intenção de libertar 553 prisioneiros, demonstrando, assim, sinal de vontade de melhorar a situação dos direitos humanos no país.
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Foi garantido que a medida fora discutida com a equipe do presidente eleito na época, Donald Trump. No entanto, de acordo com informações da Associated Press, Trump pretendia reverter essa decisão já na primeira semana de seu mandato, o que poderia significar um revés significativo nas relações entre os dois países.
O governo cubano, por sua vez, elogiou a medida anunciada por Biden, mas expressou a visão de que ela não é suficiente. Além disso, o governo cubano afirmou que, no futuro, outros presidentes americanos podem reverter ações que afrouxaram sanções contra o país, o que pode levar a uma instabilidade nas relações entre os dois governos.
Essa medida, com todas as suas implicações e possibilidades de reversão, marca um momento crucial nas complexas relações entre os Estados Unidos e Cuba, e somente o tempo dirá como esses eventos se desenrolarão sob a nova administração.
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