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    Após dois anos em cativeiro, soldado ucraniano resgatado na Rússia perde a fala e não reconhece a mãe

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    O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, divulgou imagens de 49 cidadãos ucranianos que voltaram para casa após serem resgatados de dois anos de cativeiro na Rússia. Entre eles, está Yuri Gulchuk, um soldado ucraniano de 22 anos, que agora enfrenta profundas sequelas psicológicas.

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    Gulchuk, que foi preso durante os combates em Azovstal, Mariupol, não consegue mais falar nem reconhecer a própria mãe. Ele foi libertado em uma troca de prisioneiros entre russos e ucranianos no último sábado (14).

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    Antes de ser capturado em abril de 2022, Gulchuk servia como marinheiro na 36ª Brigada de Fuzileiros Navais. Estudante de Filologia Chinesa antes da guerra, ele passou por vários campos de detenção e colônias russas, onde sofreu constantes abusos.

    Segundo sua mãe, Milan Kompaniets, Gulchuk e seus companheiros de cativeiro foram submetidos à fome severa, recebendo apenas três colheres de mingau, meia xícara de chá e duas fatias finas de pão por dia. Além disso, ele foi frequentemente torturado com uma arma de choque por um guarda do campo de detenção, conhecido pelo apelido de “Doutor Mal”.

    A trágica condição de Yuri Gulchuk é um exemplo das cicatrizes profundas que o conflito na Ucrânia tem deixado em seus cidadãos, mesmo após o fim do cativeiro.

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