A União Europeia (UE) solicitou ao governo de Nicolás Maduro que interrompa a “campanha de intimidação judicial” contra opositores e candidatos à presidência, após a abertura de investigações penais contra Edmundo González e María Corina Machado.
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Peter Stano, porta-voz do chefe da política externa da UE, pediu o fim dessa campanha, representando Joseph Borrell.
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Segundo O Globo, mil pessoas foram presas por protestar contra o governo chavista na segunda-feira (5). Maduro anunciou a prisão de mais de 2 mil pessoas, classificadas como fascistas, com 91 adolescentes entre os detidos.
O Distrito Capital registrou o maior número de prisões, seguido pelos estados de Carabobo e Anzoátegui. A oposição criticou as detenções, e o partido de María Corina denunciou prisões de líderes políticos.
A CIDH pediu o fim da perseguição a defensores dos direitos humanos, e a Anistia Internacional criticou as prisões, destacando a crescente lista de defensores detidos.
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