Apesar do Tribunal Supremo de Justiça da Venezuela (TSJ) ter confirmado a reeleição de Nicolás Maduro, a comunidade internacional continua a rejeitar sua vitória, exigindo maior transparência nos dados eleitorais.
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Os Estados Unidos, através do porta-voz do Departamento de Estado, Vedant Patel, reafirmaram que o verdadeiro vencedor foi o candidato da oposição, Edmundo González, com base em contagens de votos verificadas de forma independente.
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Além disso, os EUA e dez países latino-americanos emitiram um comunicado conjunto rejeitando a reeleição de Maduro. A Organização dos Estados Americanos (OEA) e a União Europeia (UE) também pressionaram por uma divulgação transparente dos resultados eleitorais.
A OEA criticou a validação dos resultados pelo TSJ e destacou a ausência de dados desagregados. A UE afirmou que só reconhecerá a vitória de Maduro após uma verificação imparcial dos dados.
Apesar das pressões, o governo Maduro não divulgou as atas eleitorais, alegando um ataque hacker ao Conselho Nacional Eleitoral (CNE). O TSJ validou a reeleição, mas a presidente da corte, Caryslia Rodriguez, anunciou que as atas não serão divulgadas, sem fornecer explicações adicionais.
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