Ele disse ainda, ter sido notificado sobre a sessão apenas através da mídia. (Foto: X)
González, que não comparecerá à audiência, afirmou que o procedimento realizado pela Câmara Eleitoral não tem base legal na Lei Orgânica do Supremo Tribunal de Justiça ou em outras leis eleitorais.(Foto: X)
Segundo O Globo, mil pessoas foram presas por protestar contra o governo chavista na segunda-feira (5). (Foto: X)
Peter Stano, porta-voz do chefe da política externa da UE, pediu o fim dessa campanha, representando Joseph Borrell. (Foto: X)
“Amanhã você me pergunta sobre a Venezuela, o Equador, sobre a Bolívia” e acrescentou que “eu espero que a gente fale muito sobre o Chile amanhã”. (Foto: X)
Quando questionado sobre a ditadura do venezuelano Nicolás Maduro, Lula apressou o passo e respondeu: (Foto: X)
Na última quinta-feira (01), o Secretário de Estado dos EUA afirmou que Nicolás Maduro (Partido Socialista Unido da Venezuela) não venceu as eleições presidenciais na Venezuela (Foto: CNA)
Desde de domingo (28), o partido de Edmundo González contesta os resultados do Conselho Nacional Eleitoral que é comandado por Nicolás Maduro, atual presidente da Venezuela (Foto: 60 Minutes)
“Dadas as evidências esmagadoras, está claro para os Estados Unidos e, mais importante, para o povo venezuelano que Edmundo González Urrutia obteve a maioria dos votos nas eleições presidenciais da Venezuela em 28 de julho”, disse o Secretário de Estado em uma parte de sua declaração (Foto: 60 Minutes)
Em um comunicado divulgado, Antony Blinken, declarou que o político venezuelano está ocupando o cargo de presidente do país invalidamente (Foto: CNN)
Secretário de Estado dos EUA se pronuncia sobre suposta vitória de Nicolás Maduro nas recentes eleições da Venezuela (Foto: CNA/CNN)
Almagro fez essa declaração durante uma discussão sobre as eleições venezuelanas, em uma publicação no X, antigo Twitter. (Foto: X)
“Com as atas que temos, mesmo que o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) tenha atribuído 100% dos votos a Maduro, não seriam suficientes para mudar o resultado”, declarou María Corina, conforme a agência Associated Press. (Foto: X)
Segundo ela, a oposição tem acesso a 73,20% das atas de votação, o que confirma a vitória de González com 6,27 milhões de votos, em comparação aos 2,75 milhões de Maduro. (Foto: X)
“Nossa paciência e a da comunidade internacional está se esgotando à espera das autoridades eleitorais venezuelanas serem transparentes e divulgarem os dados detalhados sobre esta eleição”, disse o porta-voz da Casa Branca, John Kirby. (Foto: X)
Segundo Lula, é necessário que as autoridades venezuelanas apresentem as atas das eleições para resolver o impasse entre a oposição e o governo no país. (Foto: Agência Brasil)
O PT divulgou uma nota saudando o povo venezuelano pela “jornada importante, democrática e sóbria” e culpou “sanções ilegais” pelas dificuldades enfrentadas pelo país.
O partido do presidente destoa da postura de Lula, que optou pelo silêncio sobre o processo eleitoral. (Foto: Agência Brasil)
Em 2018, os resultados saíram no mesmo dia das eleições, diferentemente desta vez. (Foto: X)
O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) atribuiu a demora a uma “agressão contra o sistema de transmissão de dados”, atrasando a divulgação. (Foto: X)
Com 80% das máquinas apuradas, foi confirmada a vitória de Nicolás Maduro com 51,2% dos votos, contra 44,2% de Edmundo González.(Foto: X)
Maduro alegou que o site do CNE sofreu um “ataque hacker” para impedir o acesso aos resultados. (Foto: X)
Durante o dia das eleições, confrontos foram registrados em Táchira, no oeste do país, onde uma pessoa morreu. A participação foi de 54,8%, maior que na eleição anterior, de 2018. (Foto: X)
Eles pedem uma contagem própria dos votos e uma “vigília” nos centros de votação.(Foto: X)
Em 2018, os resultados saíram no mesmo dia das eleições, diferentemente desta vez. (Foto: X)
A oposição, liderada por María Corina Machado, questiona os resultados, alegando que González venceu com 70% dos votos, conforme as auditorias independentes. (Foto: X)
O CNE solicitou uma investigação sobre as “ações terroristas” contra o sistema eleitoral. (Foto: X)
O candidato da oposição venezuelana, Edmundo González, alegou nesta quarta-feira (7) que a audiência convocada pelo Tribunal Supremo de Justiça é ilegal. Ele disse ainda, ter sido notificado sobre a sessão apenas através da mídia.
González, que não comparecerá à audiência, afirmou que o procedimento realizado pela Câmara Eleitoral não tem base legal na Lei Orgânica do Supremo Tribunal de Justiça ou em outras leis eleitorais.
A Suprema Corte da Venezuela convocou González e outros três candidatos à presidência para comparecerem ao tribunal nesta quarta-feira (7), às 10h (horário de Brasília). Os convocados devem fornecer informações e responder a perguntas da Corte.
González acusou o tribunal de usar o Judiciário para garantir resultados eleitorais que ainda não foram produzidos de acordo com a Constituição e a lei, exigindo acesso às atas originais.
A oposição argumenta que a Câmara Eleitoral não pode exercer cogestão eleitoral com o Conselho Nacional Eleitoral (CNE), conforme estabelecido pela jurisprudência constitucional do próprio Supremo Tribunal de Justiça.
Nicolás Maduro Moros, que supostamente interpôs recurso perante a Câmara Eleitoral, ameaçou González publicamente, em 2 de agosto de 2024, de que incorreria em responsabilidades jurídicas se não comparecesse e de que haveria sérias responsabilidades criminais se comparecesse com cópias dos minutas de escrutínio.
María Oropeza, chefe regional de campanha de María Corina Machado, foi presa em Caracas na noite de terça-feira (6/8) por agentes do regime de Nicolás Maduro. A prisão foi anunciada pela líder oposicionista no X.
O candidato da oposição que tentou concorrer à presidência na Venezuela, Edmundo González, alegou nesta quarta-feira (7) que a audiência convocada pelo Tribunal Supremo de Justiça é um procedimento ilegal e afirmou ter sido comunicado sobre a sessão apenas pela mídia. O líder da oposição deve faltar a audiência.
“O procedimento levado a cabo pela Câmara Eleitoral, tal como anunciado pela comunicação social, não corresponde a nenhum procedimento legal previsto na Lei Orgânica do Supremo Tribunal de Justiça ou outra lei sobre jurisdição eleitoral”, informou González nas redes sociais.
A Suprema Corte da Venezuela teria convocado Emundo González e outros três concorrentes à Presidência do país para comparecer ao tribunal nesta quarta-feira (7/8), às 10h (horário de Brasília). De acordo com a Corte, os convocados “deverão fornecer as informações solicitadas e responder as perguntas formuladas pela Corte”.
González também acusou o tribunal de utilizar o Judiciário para garantir os resultados que ainda não foram produzidos de acordo com a Constituição e a lei, tendo acesso aos partícipes às atas originais.
Segundo a oposição, “a Câmara Eleitoral não pode exercer cogestão eleitoral com a CNE, conforme estabelece a jurisprudência constitucional do próprio Supremo Tribunal de Justiça”.
“O cidadão Nicolás Maduro Moros, que interpôs suposto recurso perante a Câmara Eleitoral, disse publicamente, em 2 de agosto de 2024, que se não comparecer incorrerei em responsabilidades jurídicas, e que, se comparecer e apresentar cópias do minutas de escrutínio, também haverá sérias responsabilidades criminais”, divulgou o candidato da oposição em nota.
María Oropeza, chefe regional de campanha de María Corina Machado, foi detida em Caracas, na Venezuela, na noite dessa terça-feira (6/8), por agentes do regime do presidente Nicolás Maduro. O anúncio da prisão foi feito pela líder oposicionista no X.