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- A operação investiga crimes relacionados a jogos de azar, associação criminosa e lavagem de dinheiro envolvendo influenciadores digitais da cidade. (Foto: PCRS)
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- Além dos carros de luxo, a operação resultou na apreensão de motos, motos aquáticas, barcos, passaportes, aproximadamente R$ 600 mil em dinheiro, joias e outros itens. (Foto: PCRS)
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- Foram executadas 65 medidas cautelares em várias cidades, incluindo Canoas, Campo Bom, Novo Hamburgo, Balneário Camboriú (SC) e São Paulo. (Foto: PCRS)
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- Os suspeitos são influenciadores que realizaram sorteios de casas, apartamentos, motos, motos aquáticas, dinheiro e carros de luxo através da venda de cotas por valores simbólicos (por exemplo, R$ 0,10), divulgadas em suas redes sociais. (Foto: PCRS)
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- Os prêmios eram frequentemente entregues a pessoas próximas dos suspeitos. (Foto: Agência Brasil)
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- A investigação revelou uma lavagem de dinheiro, com movimentações significativas nas contas dos investigados. (Foto: Agência Brasil)
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- O dinheiro apreendido estava misturado com outros valores obtidos por meio de empresas dos suspeitos, que oferecem serviços ou vendem produtos paralelos. (Foto: Agência Brasil)
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- Os suspeitos exibiam uma vida de luxo nas redes sociais, com viagens e apartamentos de luxo. (Foto: Agência Brasil)
A Polícia Civil do Rio Grande do Sul realizou, nesta terça-feira (7), a Operação Dubai apreendendo mais de 30 carros de luxo e outros bens em Canoas.
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A operação investiga crimes relacionados a jogos de azar, associação criminosa e lavagem de dinheiro envolvendo influenciadores digitais da cidade.
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Além dos carros de luxo, a operação resultou na apreensão de motos, motos aquáticas, barcos, passaportes, aproximadamente R$ 600 mil em dinheiro, joias e outros itens.
Foram executadas 65 medidas cautelares em várias cidades, incluindo Canoas, Campo Bom, Novo Hamburgo, Balneário Camboriú (SC) e São Paulo.
Os suspeitos são influenciadores que realizaram sorteios de casas, apartamentos, motos, motos aquáticas, dinheiro e carros de luxo através da venda de cotas por valores simbólicos (por exemplo, R$ 0,10), divulgadas em suas redes sociais.
Os prêmios eram frequentemente entregues a pessoas próximas dos suspeitos. A investigação revelou uma lavagem de dinheiro, com movimentações significativas nas contas dos investigados.
O dinheiro apreendido estava misturado com outros valores obtidos por meio de empresas dos suspeitos, que oferecem serviços ou vendem produtos paralelos. Os suspeitos exibiam uma vida de luxo nas redes sociais, com viagens e apartamentos de luxo.
Os veículos apreendidos eram principalmente das marcas Porsche e BMW, avaliados em mais de R$ 1 milhão.
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