Almagro fez essa declaração durante uma discussão sobre as eleições venezuelanas, em uma publicação no X, antigo Twitter. (Foto: X)
Almagro expressou indignação com as promessas de Maduro de um “banho de sangue” e suas ações subsequentes, que ele descreveu como premeditadas, brutais e ferozes, visando manter-se no poder. (Foto: X)
Ele mencionou relatos de mais de 20 mortes e dezenas de prisões após a vitória contestada de Maduro nas eleições. (Foto: X)
“Com as atas que temos, mesmo que o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) tenha atribuído 100% dos votos a Maduro, não seriam suficientes para mudar o resultado”, declarou María Corina, conforme a agência Associated Press. (Foto: X)
Segundo ela, a oposição tem acesso a 73,20% das atas de votação, o que confirma a vitória de González com 6,27 milhões de votos, em comparação aos 2,75 milhões de Maduro. (Foto: X)
A postura mais firme de Washington surge em meio às incertezas globais sobre a reeleição de Nicolás Maduro, que obteve mais de 51% dos votos válidos, segundo o Conselho Nacional Eleitoral (CNE). (Foto: X)
Com 80% das máquinas apuradas, foi confirmada a vitória de Nicolás Maduro com 51,2% dos votos, contra 44,2% de Edmundo González.(Foto: X)
Segundo Lula, é necessário que as autoridades venezuelanas apresentem as atas das eleições para resolver o impasse entre a oposição e o governo no país. (Foto: Agência Brasil)
O PT divulgou uma nota saudando o povo venezuelano pela “jornada importante, democrática e sóbria” e culpou “sanções ilegais” pelas dificuldades enfrentadas pelo país.
O partido do presidente destoa da postura de Lula, que optou pelo silêncio sobre o processo eleitoral. (Foto: Agência Brasil)
Em 2018, os resultados saíram no mesmo dia das eleições, diferentemente desta vez. (Foto: X)
O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) atribuiu a demora a uma “agressão contra o sistema de transmissão de dados”, atrasando a divulgação. (Foto: X)
Maduro alegou que o site do CNE sofreu um “ataque hacker” para impedir o acesso aos resultados. (Foto: X)
Durante o dia das eleições, confrontos foram registrados em Táchira, no oeste do país, onde uma pessoa morreu. A participação foi de 54,8%, maior que na eleição anterior, de 2018. (Foto: X)
Eles pedem uma contagem própria dos votos e uma “vigília” nos centros de votação.(Foto: X)
Em 2018, os resultados saíram no mesmo dia das eleições, diferentemente desta vez. (Foto: X)
A oposição, liderada por María Corina Machado, questiona os resultados, alegando que González venceu com 70% dos votos, conforme as auditorias independentes. (Foto: X)
O CNE solicitou uma investigação sobre as “ações terroristas” contra o sistema eleitoral. (Foto: X)
“Eu disse que se, negado e transmutado, a direita extremista (…) chegasse ao poder político na Venezuela, haveria um banho de sangue”. (Foto: Agência Brasil)
Em relação ao “banho de sangue”, o presidente Venezuela afirmou que não mentiu, mas, sim, realizou uma reflexão.(Foto: Agência Brasil)
A manifestação do venezuelano faz referência indireta ao comentário do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que disse estar assustado com a afirmação.(Foto: Agência Brasil)
Luis Almagro, secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), afirmou que Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, deve ser alvo de um mandado de prisão emitido pelo Tribunal de Haia. Almagro fez essa declaração durante uma discussão sobre as eleições venezuelanas, em uma publicação no X, antigo Twitter.
Almagro expressou indignação com as promessas de Maduro de um “banho de sangue” e suas ações subsequentes, que ele descreveu como premeditadas, brutais e ferozes, visando manter-se no poder. Ele mencionou relatos de mais de 20 mortes e dezenas de prisões após a vitória contestada de Maduro nas eleições.
Almagro instou o Tribunal Penal Internacional a apresentar acusações e emitir um mandado de prisão contra Maduro e outros principais perpetradores.
A OEA tentou aprovar uma resolução para aumentar a pressão sobre Maduro, mas a proposta não obteve votos suficientes. O Brasil e a Colômbia abstiveram-se na votação.
Na terça-feira (30), a OEA rejeitou a reeleição de Maduro, afirmando que os resultados não mereciam “reconhecimento democrático” devido à falta de transparência.