O ataque ocorre em meio à escalada de tensões na região, logo após o Líbano lançar centenas de foguetes contra diversas áreas de Israel na manhã deste domingo. (Foto: Unsplash)
O primeiro-ministro interino do Líbano, Najib Mikati, classificou a ação israelense como uma “mensagem direta e sangrenta” contra os esforços por um cessar-fogo e a implementação da Resolução 1701 da ONU, que visa manter a paz na fronteira sul do Líbano. (Foto: Unsplash)
Antes do anúncio oficial, grupos contrários aos ataques de Israel em Gaza e no Líbano já haviam denunciado a morte da bebê brasileira. (Foto: Facebook)
O Itamaraty expressou suas condolências à família de Fátima Abbas e reiterou sua condenação aos ataques aéreos israelenses contra zonas civis no Líbano. (Foto: Facebook)
A missão trouxe 229 brasileiros resgatados, além de 3 pets, que solicitaram ajuda para deixar o país, que está no centro de um conflito entre Israel e o Hezbollah. (Foto: TV Globo)
A aeronave KC-30, parte da Operação “Raízes do Cedro”, aterrissou às 10h25 (horário de Brasília) na Base Aérea de São Paulo (BASP), em Guarulhos (SP). (Foto: TV Globo)
A reação do Exército libanês ocorreu após um ataque de Israel que atingiu um posto militar e matou um soldado libanês nesta quinta-feira (3).(Foto: TV Globo)
“Um soldado morreu depois que o inimigo israelense atacou um posto militar na área de Bint Jbeil, no sul, e os militares responderam com disparos”, informou o Exército libanês. (Foto: TV Globo)
O encontro ocorreu em Nova York, em resposta aos bombardeios do Irã após a invasão terrestre israelense ao sul do Líbano. (Foto: Youtube)
Enquanto isso, o Conselho de Segurança da ONU realizou uma reunião de emergência nesta quarta-feira (2), após a escalada do conflito envolvendo Israel, Líbano e Irã. (Foto: Youtube)
Nesta terça-feira (1º), uma fonte do Itamaraty afirmou que esse grupo pretende sair do país o quanto antes. (Foto: TV Globo)
Já o Itamaraty informou, em nota, que ainda analisa as condições de segurança para o voo. (Foto: Facebook)
O exército israelense continua a bombardear o Líbano, visando erradicar o Hezbollah, que anunciou estar preparado para uma ofensiva terrestre. (Foto: Facebook)
Israel, por sua vez, intensificou as operações terrestres contra o Hezbollah e ordenou a evacuação de 30 vilas na região. (Foto: Facebook)
A operação, coordenada pelo Itamaraty e pelo Ministério da Defesa, dará prioridade a idosos, mulheres, crianças e enfermos. (Foto: Facebook)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva autorizou a repatriação, que deve trazer entre 230 a 240 pessoas até o final da semana. (Foto: Facebook)
O Sindicato Nacional dos Servidores do Ministério das Relações Exteriores expressou preocupação com o crescente temor entre a comunidade brasileira no Líbano, onde cinco brasileiros estão entre os mais de mil mortos desde o início dos bombardeios em 23 de setembro.(Foto: Facebook)
Além disso, nove servidores do Itamaraty pedem a retirada de seus familiares, enquanto 11 contratados locais atuam na embaixada em Beirute. (Foto: Facebook)
No início deste domingo (24), um ataque israelense atingiu um centro do exército na cidade de Al-Amiriya, localizada na estrada Al-Qalila-Tyre, no sul do Líbano, matando pelo menos um soldado e ferindo outros 18, alguns em estado grave, segundo informações do exército libanês.
O ataque ocorre em meio à escalada de tensões na região, logo após o Líbano lançar centenas de foguetes contra diversas áreas de Israel na manhã de hoje.
O primeiro-ministro interino do Líbano, Najib Mikati, classificou a ação israelense como uma “mensagem direta e sangrenta” contra os esforços por um cessar-fogo e a implementação da Resolução 1701 da ONU, que visa manter a paz na fronteira sul do Líbano.
Enquanto isso, o chefe de política externa da União Europeia apelou por maior pressão sobre o governo israelense e o Hezbollah, buscando avanços na proposta de trégua mediada pelos Estados Unidos.
Desde setembro, Israel intensificou ataques aéreos e terrestres contra o Hezbollah no Líbano, grupo apoiado pelo Irã e considerado inimigo de Israel, assim como o Hamas e a Jihad Islâmica. Esses ataques já deixaram dezenas de mortos e forçaram mais de um milhão de pessoas a abandonarem suas casas no Líbano.
Simultaneamente, na Faixa de Gaza, a ofensiva israelense contra o Hamas segue, com mais de 43 mil palestinos mortos desde outubro de 2023, além da destruição de grande parte do território. O conflito teve início após o ataque do Hamas ao território israelense, que deixou mais de 1.200 mortos e resultou no sequestro de 250 reféns.
Em um terceiro cenário de conflito, Israel e Irã têm trocado ataques diretos, embora sem evoluir para uma guerra total. O Exército israelense também bombardeia alvos de milícias aliadas ao Irã na Síria, no Iêmen e no Iraque, ampliando a complexidade da crise na região.
As tentativas de estabelecer tréguas no Líbano e na Faixa de Gaza permanecem travadas, dificultando os esforços para reduzir as hostilidades e aliviar a crise humanitária.