O vírus Ebola foi descoberto em Guiné, na África. O país passou a enfrentar duas epidemias ocasionadas pela doença. (Foto: Pexels)
Segundo informações de profissionais da saúde, a infecção é causada por contato direto de boca, nariz, pele ferida ou sangue de alguém que está com o vírus. (Foto: Unsplash)
A doença causa muita fraqueza, febre hemorrágica, dor musculares e de garganta. Em casos mais avançados, causa diarreia, vômitos e sangramentos. (Foto: Pexels)
Os hospedeiros do vírus são algumas espécies de morcegos, que transmitem para humanos e também para macacos. (Foto: Unsplash)
Um estudo realizado recente, afirma que o vírus ebola pode ser ativado em sobrevivente mesmo cinco anos após infecção. (Foto: Agência Brasil)
Em 2018, o vírus Nipah causou um pequeno surto no sul da Índia, deixando as autoridades preocupadas. A doença, que também é transmitida por morcegos, apareceu pela primeira vez na Malásia. (Foto: Unsplash)
Nipah pode causar síndromes respiratórias agudas a inflamação no cérebro. Além disso, de cada quatro infectados, três não sobrevivem. (Foto: Unsplash)
Essa doença tem essa taxa de mortalidade de 75%, o que a torna mais mortal do que o vírus do Covid-19 que estamos enfrentando nesse momento. (Foto: Unsplash)
Os principais sintomas identificados até o momento são febres, dores de cabeça, dores musculares e dor de garganta. Além de sonolência, alterações da consciência. (Foto: Unsplash)
O vírus Nipah pode ter diversas variações, além de ter um alto risco de transmissão de pessoa para pessoa, o que aumenta as chances de uma epidemia se espalhar. (Foto: Unsplash)
A OMS – Organização Mundial da Saúde, segue em alerta devido ao aparecimento de novos casos de pessoas infectadas. O vírus foi incluído na lista de doenças priorizados para pesquisa e desenvolvimento de emergência. (Foto: Agência Brasil)
O vírus Hendra (HeV) também tem preocupado a OMS, por ser uma ameaça eminente a uma nova epidemia. (Foto: Unsplash)
Assim como os outros, esse vírus vem de morcegos. A infecção por ele, causa uma doença fatal, tanto em humanos, quanto em cavalos. (Foto: Unsplash)
O primeiro surto registrado da doença aconteceu num estábulo em Brsibane, na Austrália. Desde então mais de 70 cavalos e aproximadamente quatro pessoas morreram ao contrair o vírus. (Foto: Unsplash)
Já existe uma vacina de imunização contra o vírus para cavalos, entretanto, os humanos ainda seguem sem nenhuma proteção. (Foto: Unsplash)
O medo de especialistas e profissionais da saúde, é que outros animais se infectem, e com isso, o vírus sofra mutações e desenvolva novas doenças. (Foto: Unsplash)
Cientista alertam sobre a Doença X, que poderia causar uma nova pandemia ainda mais letal que a da Covid-19. (Foto: Unsplash)
A Organização Mundial da Saúde (OMS), já havia citado o risco da doença em 2018. Segundo informações, ela seria causada por um patógeno desconhecido, de origem animal. (Foto: Unsplash)
Apesar de ainda não se ter conhecimento sobre a doença, especialistas afirmam que é preciso se preocupar com ela, visto que todas as doenças que atingiram a humanidade também foram desconhecidas um dia. (Foto: Unsplash)
Em 2015, o Brasil foi atingindo fortemente pela epidemia do Zika vírus, doença transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti. (Foto: Unsplash)
Os principais sintomas detectados eram manchas no corpo, febre, conjuntivite e também dores pelo corpo. (Foto: Unsplash)
Com muitos estudos, pesquisadores descobriram que o vírus estava causando microcefalia nas crianças. (Foto: Agência Brasil)
Seis anos depois, o Zika Vírus continua com uma incidência em países da América Latina. (Foto: Unsplash)
O vírus da Febre hemorrágica da Crimeia-Congo – FHCC, endêmica na África, tem potencial para gerar uma epidemia. (Foto: Unsplash)
Ele é transmitido por carrapatos infectados e tem uma taxa de mortalidade de 40%. (Foto: Unsplash)
Os sintomas são muito semelhantes aos da gripe, mas em casos mais graves pode ocorrer sangramento na face, na boca e faringe. (Foto: Unsplash)
Febre de Lassa é mais uma doença que veio se espalhando rapidamente pela África. (Foto: Pexels)
A transmissão do vírus ocorre pelo xixi ou fezes de ratos africanos Mastomys. A doença danifica órgãos e rompe vasos sanguíneos. (Foto: Unsplash)
A cada cinco pessoas uma é infectada gravemente, tendo seus rins, fígado, baço afetados. (Foto: Pexels)
Ainda neste ano, a Guiné Conacri enfrentou um novo surto de febre Lassa, tendo uma morte confirmada e mais de 30 infectados. (Foto: Unsplash)
O vírus do Marburg, que causa febre hemorrágica grave, pertence a mesma família do ebola. (Foto: Unsplash)
Em 2000, aconteceu a primeira epidemia da doença no Congo, na África. Segundo informações, a taxa de mortalidade chegou a 70%. (Foto: Unsplash)
A transmissão ocorre por meio de contato sanguíneo, secreções ou com um animal infectado. (Foto: Unsplash)
Até o momento ainda não existe um tratamento eficaz contra a Marburg, o que ocasiona a morte da maioria dos casos confirmados com a doença. (Foto: Unsplash)
A SARS, Síndrome Respiratória Aguda, é uma doença respiratória extremamente contagiosa. Seu primeiro surto aconteceu em 2002 na China. (Foto: Pexels)
Logo depois, o vírus se espalhou mundialmente, resultando em 800 mortes e mais de 8 mil casos. (Foto: Pexels)
A doença Síndrome Respiratória Aguda é causada por um coronavírus, mas é mais grave do que as outras infecções. (Foto: Unsplash)
Os sintomas da doença são comuns como febre, dores de cabeça e dores musculares. A transmissão ocorre por contato com pessoas infectadas ou por gotículas no ar expelidas pela tosse ou pelos espirros de infectados. (Foto: Unsplash)
Os tratamentos para a doença são semelhantes ao do Covid-19 e incluem isolamento e oxigênio se for necessário. (Foto: Unsplash)
Transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti, a Febre do Vale Rift foi definida pela OMS como potencial de emergência de saúde pública em 2019. (Foto: Pexels)
A doença pode fazer com que os pacientes desenvolvam meningoencefalite ou febre hemorrágica. (Foto: Pexels)
Segundo informações divulgadas, já existe uma vacina para a Febre do Vale Rift, mas ela não está disponível para compras comerciais. (Foto: Agência Brasil)
A Síndrome respiratória por coronavírus do Oriente Médio, identificada pela primeira vez na Arábia Saudita em 2012, é bem semelhante ao vírus que causa a SARS. Em 2015, a Coreia do Sul enfrentou um surto da doença, tendo mais de 36 mortos. (Foto: Unsplash)
A infecção da doença respiratória ocorre através de contato com pessoas contaminadas. Ainda não existem um tratamento especifico para controlar a doença. (Foto: Unsplash)
A pandemia do Covid-19 pegou todos de surpresa, incluindo os cientistas, médicos e principalmente a população. Logo após se deparar com o vírus, a Organização Mundial da Saúde (OMS), listou o nome de possíveis doenças com potencial de causar uma epidemia no mundo.
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O plano é que essas doenças, que até então não possuem remédios totalmente eficazes, comecem a ser estudadas prioritariamente. Com isso, os cientistas podem descobrir tratamentos que eliminem os agentes patogênicos antes de ser tornarem um novo risco a saúde humanitária.
Confira em nossa galeria quais são as 11 doenças que podem se tornar uma epidemia global.
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