Inicialmente, especialistas acreditavam que a Covid-19 não atingia as crianças de forma agressiva, mas esse pensamento vem sendo alterado devido ao número de pequenos internados com o vírus (Foto: Pixabay)
Segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA, mais de 45 mil crianças foram hospitalizadas com o coronavírus no país norte-americano (Foto: Unsplash)
No início da pandemia, o número de crianças e adolescentes infectados nos EUA não chegava a 1%, entretanto, atualmente já corresponde a 14,3% (Foto: Pixabay)
Nos últimos dias, cerca de 1,4 mil crianças foram hospitalizadas no país, sendo o maior número já registrado durante toda a pandemia (Foto: Pixabay)
Durante esse aumento, a maioria das crianças que estão recorrendo aos hospitais não possuem nenhuma comorbidade (Foto: Pexels)
Segundo dados divulgados, dentre as crianças internadas de março de 2020 a junho de 2021, quase 50% não continham duas ou mais doenças simultâneas (Foto: Unsplash)
De acordo com o Ministério da Saúde, só no mês de julho, o Brasil registrou mais de mil casos de crianças de até cinco anos internadas com Covid-19 (Foto: Pexels)
Essa taxa de hospitalidade nesta faixa etária, já supera o ano de 2020 (Foto: Unsplash)
Em São Paulo, os hospitais chegaram a registrar um aumento de 75% nas internações pediátricas por causa da doença (Foto: Unsplash)
Só nos hospitais particulares da capital metropolitana o número de internações corresponde a 47% (Foto: Unsplash)
Para os especialistas, a elevação do número de casos de menores internados pode ser associada a propagação da variante Delta (Foto: Pixabay)
Ainda não há dados exatos sobre o índice de infecção pela nova variante em crianças. Entretanto, a cepa altamente contagiosa, está por trás do aumento de novos casos diários nos países (Foto: Pexels)
A Flórida se tornou um grande foco da Covid-19, sendo um dos estados que mais possuí crianças internadas com o vírus (Foto: Pexels)
Mesmo com os hospitais infantis lotados, o governador Ron DeSantis, proibiu os distritos escolares do sudeste do país de exigirem o uso de máscaras nos pequenos (Foto: Unsplash)
O governador republicano chegou ameaçar cortar os fundos destinados as escolas caso elas seguissem as recomendações de proteção (Foto: Unsplash)
Francis Collins, diretor dos Institutos Nacionais de Saúde (NIH) dos Estados Unidos, demonstrou preocupação com a decisão de voltar às aulas presenciais sem o uso obrigatório de máscaras (Foto: Unsplash)
O diretor recomenda que tanto os estudantes do jardim de infância até 12ª série, tanto os professores e visitantes, façam o uso da máscara (Foto: Pexels)
Mesmo com a decisão contrária do governador, o Departamento de Saúde da Flórida autorizou as instituições de ensino a exigirem o uso das máscaras das crianças (Foto: Unsplash)
O instituto também permitiu que os alunos pudessem ignorar a obrigação caso seus pais não concordem (Foto: Pexels)
A decisão de não utilizar máscaras é preocupante, pois crianças assintomáticas podem transmitir o coronavírus (Foto: Unsplash)
A máscara é um dos únicos meios que podem trazer proteção aos pequenos, visto que a vacina só está disponível para maiores de 12 anos (Foto: Unsplash)
Levando em consideração o fato das crianças quase não desenvolverem formas graves do Covid-19 e transmitirem menos o vírus, a vacinação delas não era uma das ações prioritárias (Foto: Agência Brasil)
Agora a imunização das crianças é considerada uma etapa essencial na batalha contra a pandemia do Covid-19 (Foto: Unsplash)
No entanto, pode demorar muitos meses até que as vacinas sejam autorizadas para serem aplicadas nos menores (Foto: Unsplash)
A China já começou o processo de vacinar crianças a partir dos 3 anos, mas ainda não há dados sobre quantas já foram vacinadas (Foto: Pexels)
O país é o primeiro, e até o momento o único, a aprovar uma vacina contra a Covid para crianças (Foto: Pixabay)
O Chile segue com uma das campanhas de vacinação mais rápidas do mundo e já vem planejando aplicar a vacina nas crianças (Foto: Pixabay)
O governo do país espera começar a imunizar menores de 12 anos até setembro (Foto: Pixabay)
Muitos pais não querem vacinar seus filhos, mas a vacinação ajuda a prevenir o surgimento de novas variantes ainda mais agressivas (Foto: Pexels)
As pessoas totalmente imunizadas têm uma menor probabilidade de se infectar com a variante Delta (Foto: Pixabay)
No Brasil, o instituto Butantan pediu autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para poder vacinar o público na faixa de 3 a 17 anos (Foto: Unsplash)
Na última quarta-feira, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária negou o pedido de incluir os menores na bula do imunizante (Foto: Agência Brasil)
Segundo a Anvisa, ainda não existe estudos suficientes que comprovem que a vacina possa ser aplicada com segurança nas crianças (Foto: Pexels)
APfizer declarou que já iniciou os estudos e testes em crianças de 6 meses a 11 anos de idade para avaliar a eficácia e segurança do imunizante (Foto: Agência Brasil)
Os médicos acreditam que vacinar as crianças é uma medida crucial, principalmente para proteger os pequenos contra a variante Delta (Foto: Unsplash)
Algumas autoridades de saúde defendem que antes de começar o ciclo de imunização das crianças deve imunizar todos os adultos primeiro (Foto: Agência Brasil)
Para especialistas, caso as crianças não sejam vacinadas, esse aumento de casos graves, que levaram inclusive a tantas internações nos EUA, tende a ficar mais forte (Foto: Unsplash)
Enquanto a vacina para as crianças ainda não está disponível, existem alguns cuidados que podem ajudar na prevenção (Foto: Unsplash)
As crianças que possuem idade a partir de dois anos já conseguem tolerar o uso da máscara, por tanto devem utilizá-la (Foto: Pexels)
Ainda que seja mais difícil, devido a volta as aulas, é necessário que as crianças mantenham o distanciamento social, evitando aglomerações (Foto: Unsplash)
Outra recomendação é ficar em lugares com mais ventilação (Foto: Pexels)
Tendo em vista que os sintomas do Covid-19 se assemelham ao da gripe, se a criança apresentar, tosse, febre e dor no corpo é importante não levá-lo a escola, e se os sintomas persistirem, procurar orientação médica (Foto: Pixabay)
Problemas gastrointestinais também podem ser considerado um sintoma, é importante ficar atento (Foto: Pixabay)
Indiretamente, ao se vacinar, o adulto também está protegendo as crianças, sendo assim, é importante que todos as pessoas da família completem o ciclo de imunização (Foto: Unsplash)
O aumento donúmero de crianças internadas com Covid-19 vem preocupando as autoridades da saúde. Na semana passada, os Estados Unidos registraram um número altíssimo de hospitalização do público infantil, batendo o recorde desde o começo da pandemia.
Especialistas acreditam que a rápida propagação da Delta, variante altamente contagiosa do coronavírus, pode estar relacionada a essa elevação do número de casos de menores internados. Ainda não há dados concretos sobre o índice de infecção dos pequenos com a variante, mas já se sabe que a cepa é um dos principais motivos do agravamento recente da pandemia em diversos países.
Até o momento, a vacinação é o único meio que pode ajudar a prevenir o surgimento de novas variantes ainda mais agressivas. Além disso, pessoas com o ciclo completo de imunização possuem uma menor probabilidade se infectar com as diferentes mutações do vírus. No entanto, a vacina só está disponível para maiores de 12 anos, exceto na China, que já está com campanha para crianças acima de 3 anos.
Com a situação atual, a imunização das crianças é considerada uma etapa essencial na batalha contra a pandemia do Covid-19. Alguns estudos já estão sendo realizados para verificar a eficácia e segurança das vacinas nos menores.
Confira na nossa galeria mais informações sobre o aumento de internações de crianças por Covid.