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Menino de 6 anos é atropelado duas vezes e sobrevive; mãe relata drama vivido com superação

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Há 13 anos, um acidente de trânsito mudou a vida de Thaís Melo e de seu filho, Be, para sempre. Em 28 de março de 2010, o que deveria ser um dia como qualquer outro se transformou em um dos mais difíceis da vida da família. Naquele dia, Be, então com apenas 6 anos, foi atropelado duas vezes pelo mesmo carro, levando a lesões graves que exigiram cuidados intensivos e uma longa jornada de recuperação.

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A empresária Thaís Melo relembra com dor e força o dia do acidente. Ela e sua família estavam voltando da praia de São Conrado, no Rio de Janeiro, quando ela parou para dar água de coco a um cachorro. Nesse momento, Be atravessou a rua sem perceber que um carro dava ré para acessar uma rua lateral. O motorista não o viu e passou por cima do menino. Thaís, desesperada, bateu no vidro do veículo para alertar o motorista, mas ele avançou novamente, passando pela segunda vez sobre o corpo de Be.

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Thaís levantou o filho no colo, travando a coluna no processo, e o levou ao hospital mais próximo. Be teve o fêmur gravemente fraturado e sofreu queimaduras na outra perna, exigindo enxertos. Ele passou por sete anestesias gerais seguidas para cirurgias e limpezas. A família transformou a própria casa em um hospital, com cama adaptada, colchão especial e cuidados constantes.

A fase emocional foi especialmente difícil. Be foi para a cadeira de rodas e disse que não queria mais viver. Foi aí que Thaís começou a falar sobre fé, resiliência e força. A família o levou para a Disney seis meses depois, como forma simbólica de recomeço.

Hoje, com 21 anos, Be não tem sequelas físicas graves. Anda normalmente e carrega apenas a cicatriz da queimadura. No entanto, desenvolveu tiques — como piscar excessivamente e emitir sons — que mais tarde foram diagnosticados como síndrome de Tourette. Thaís acredita que a síndrome esteja relacionada ao trauma do acidente.

Thaís compartilhou a história do acidente no aniversário de 15 anos do ocorrido, para mostrar que, apesar da dor e do sofrimento, é possível superar e seguir em frente. Ela ressalta que nunca buscou vitimismo ou culpar alguém, mas sim compartilhar a história para inspirar outras pessoas. A história de Thaís e Be é um testemunho de força, amor e superação.

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