O ministro Flávio Dino causou um grande alvoroço durante seu voto na Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR), ao fazer uma afirmação polêmica e contundente sobre os membros das Forças Armadas envolvidos nos atos antidemocráticos de 2022.
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Dino afirmou que, para esses militares, “gostam mais de armas do que de suas esposas”. O comentário veio após relembrar a tentativa de explosão no Aeroporto de Brasília, pouco antes do Natal de 2022, quando os envolvidos disseram que obtiveram os materiais para o ataque no acampamento montado em frente ao Quartel-General do Exército.
De forma ainda mais incisiva, o ministro destacou que a grande maioria dos participantes da trama golpista, incluindo policiais e militares, estão constantemente armados. “Não conheço um que não ande armado, seja da ativa ou reformado”, disparou Dino.
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Ele descreveu até cenas extremas do comportamento desses indivíduos: “Dormem com suas armas debaixo do travesseiro, dormem com armas na cama, dormem com as armas ao lado da mesa de cabeceira.” O comentário gerou grande repercussão, colocando em xeque a relação entre as Forças Armadas e a radicalização no Brasil.
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