Na manhã deste último domingo (16/03), apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) foram às ruas do Rio de Janeiro. Em Copacabana, manifestantes saíram em defesa do ex-presidente da república; e pediram anistia aos condenados pelos atos do 8/01/2023. Posteriormente, parlamentares e aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticaram o ato bolsonarista.
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Ministra, parlamentares e aliados de Lula reagem à manifestação pró-anistia
A princípio, a ministra das Relações Institucionais do governo Lula, Gleisi Hoffmann recorreu ao “X”. Na rede social, ela disse que persistir no ataque às instituições e falar em anistia: “para quem ainda será julgado significa, na prática, confessar a gravidade dos crimes cometidos contra o estado de direito e a democracia.“. Em seguida, ela ainda destacou: “O julgamento e punição destes criminosos (…) é absolutamente necessário para que nunca mais se tente instalar uma ditadura no Brasil.“.
Na sequência, o deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ) também utilizou o antigo “Twitter”. Por lá, ele escreveu: “A anistia que Bolsonaro tanto quer não é para a ‘velhinha com a Bíblia’. É para os crimes que ele cometeu numa tentativa de golpe e de assassinato de Lula, Alckmin e Alexandre de Moraes.“, afirmou.
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Flopado?
Por fim, o deputado federal André Janones (Avante-MG) usou as redes sociais para zombar da quantidade de presentes no ato convocado por Bolsonaro. Inclusive, a deputada federal Duda Salabert (PDT-MG) chegou a chamar o ato de “flopado” (fracasso). Em suma, a intenção do ex-chefe de estado era reunir 1 milhão de pessoas nas ruas. Porém, de acordo com dados levantados pelo Monitor do Debate Politico do Cebrap, em parceria com a ONG More in Common, houveram apenas 18,3 mil pessoas.
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