- O caso foi registrado pelo próprio trabalhador e está sendo investigado pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) e pelo Ministério Público do Trabalho (MPT). (Foto: X)
- O presidente da empresa Loovi Seguros, Quézide Cunha, questionou o funcionário sobre sua decisão de não participar do culto evangélico. (Foto: X)
- O funcionário respondeu que não estava se sentindo bem para participar do evento religioso e foi dispensado pelo CEO. (Foto: X)
- A defesa do ex-funcionário afirma que a empresa impõe práticas religiosas aos colaboradores como parte de sua cultura organizacional. (Foto: X)
- O caso foi encaminhado ao Tribunal Regional do Trabalho (TRT) e denunciado ao Ministério Público do Trabalho (MPT).(Foto: X)
- A Loovi Seguros está sendo alvo de denúncia apresentada pela Federação Nacional dos Corretores de Seguros (Fenacor) ao governo federal, acusada de propaganda enganosa e de atuar de maneira irregular no setor de seguros. (Foto: X)
Um funcionário foi demitido após se recusar a participar de um culto evangélico realizado fora do horário de expediente em uma empresa de seguros em Belo Horizonte, Minas Gerais.
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O caso foi registrado pelo próprio trabalhador e está sendo investigado pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) e pelo Ministério Público do Trabalho (MPT).
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O presidente da empresa Loovi Seguros, Quézide Cunha, questionou o funcionário sobre sua decisão de não participar do culto evangélico.
O funcionário respondeu que não estava se sentindo bem para participar do evento religioso e foi dispensado pelo CEO.
A defesa do ex-funcionário afirma que a empresa impõe práticas religiosas aos colaboradores como parte de sua cultura organizacional.
O caso foi encaminhado ao Tribunal Regional do Trabalho (TRT) e denunciado ao Ministério Público do Trabalho (MPT).
A Loovi Seguros está sendo alvo de denúncia apresentada pela Federação Nacional dos Corretores de Seguros (Fenacor) ao governo federal, acusada de propaganda enganosa e de atuar de maneira irregular no setor de seguros.
A Susep confirmou que recebeu a denúncia e informou que o caso será analisado conforme os procedimentos legais e administrativos.
A primeira audiência sobre o caso foi marcada para março no Tribunal Regional do Trabalho (TRT).
A Susep tem até 30 dias para tomar uma decisão sobre o caso, prazo que pode ser prorrogado.
A defesa do ex-funcionário afirma que a empresa demonstra total descaso com a liberdade religiosa e está preparada para lutar em favor do direito do trabalhador.
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