- A perícia também identificou no celular do suspeito imagens de outras mulheres com traços físicos semelhantes aos de Vitória, o que chamou a atenção dos investigadores. (Foto: Instagram)
- Esse software é usado por forças policiais e agências de inteligência em todo o mundo e pode superar as barreiras de segurança dos dispositivos móveis. (Foto: Instagram)
- O software Cellebrite, utilizado pela polícia de Israel, permite recuperar dados apagados de telefones, incluindo conversas de WhatsApp, localização e histórico de redes sociais. (Foto: Instagram)
- No celular de Maicol Antonio Sales dos Santos, o único preso até o momento, foi encontrada uma pesquisa feita na internet sobre “como limpar cena de crime”. (Foto: Instagram)
- A polícia começou a examinar os celulares dos suspeitos de participação no crime e encontrou indícios sobre o planejamento do assassinato de Vitória. (Foto: Instagram)
- No entanto, essas facadas teriam sido feitas após a morte dela, o que sugere que os criminosos tentaram ocultar as provas do crime. (Foto: Instagram)
- O corpo de Vitória foi encontrado com três ferimentos causados por faca: um no tórax, um no pescoço e um no rosto. (Foto: Instagram)
- De acordo com o laudo necroscópico preliminar, Vitória foi vítima de abuso sexual cometido por mais de um homem antes de ser assassinada. (Foto: Instagram)
Dois guardas municipais de Cajamar encontraram uma enxada e uma pá escondidas em meio à mata, a cerca de 20 metros do local onde o corpo de Vitória Regina foi localizado. As ferramentas foram encaminhadas ao Instituto de Criminalística para análise pericial.
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A descoberta levou a polícia a interrogar o padrasto de Maicol Antonio Sales dos Santos, único suspeito preso até o momento. Ele afirmou que percebeu o desaparecimento de algumas ferramentas usadas para limpeza de chiqueiros, que ficavam guardadas em um galpão sem tranca.
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Ao ver os objetos apreendidos, tanto o padrasto quanto um amigo os reconheceram como as ferramentas que haviam sumido há cerca de 15 dias. O padrasto relatou que Maicol costumava pegá-las sem avisar, mas sempre as devolvia.
A polícia investiga se os itens encontrados foram usados no crime e se podem reforçar as provas contra o suspeito preso.
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