O senador Sergio Moro (União Brasil-PR) está pronto para causar um verdadeiro terremoto no Congresso ao apresentar um projeto de lei que classifica a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) como um grupo terrorista. A medida, que segue os passos de uma norma assinada por Donald Trump, promete transformar a luta contra o PCC em um confronto de proporções nunca vistas no Brasil.
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Moro, em declaração explosiva, afirmou: “O PCC deve ser tratado como uma organização terrorista. Talvez seja o caso de se espelhar no ato recente do Trump que equiparou juridicamente os grandes cartéis de drogas a organizações terroristas”, disse ele.
Essa decisão vem com um peso gigantesco. O PCC, que já foi alvo de investigações e represálias de Moro quando ainda era ministro da Justiça, não é apenas um inimigo político – mas também uma ameaça real e iminente. Com planos para matar autoridades, a facção não poupou esforços em tentar eliminar seus maiores opositores.
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No último ano, membros do PCC foram condenados a penas severas por envolvimento em atentados contra servidores públicos. Agora, com a proposta de Moro, o Brasil pode estar prestes a dar um passo radical no combate ao crime organizado.
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