A jovem Pamela começou a escrever seu primeiro livro aos 13, mas, segundo a mãe, o interesse pelos livros começou aos 10.
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“Foi após um episódio específico que sua paixão floresceu. Ela estava lendo um texto para seu pai e cometeu alguns erros. Seu pai, gentilmente, a corrigiu, e esse momento pareceu ser um divisor de águas. A partir daí, começamos a comprar livros semanalmente, e o interesse dela se manifestou inicialmente por livros de poesia”, lembra a mãe.
Além da poesia, a estudante também apreciava romances, livros de suspense e obras de filosofia. “Sua leitura era eclética e abrangente”, explica Juliana.
Mas a transição de leitora para autora aconteceu durante a elaboração de um trabalho escolar de português, no qual ela precisava criar uma história fictícia.
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“Ao ler sua história para seu pai, ele a elogiou e a incentivou a escrever um livro, lembrando-a de seu antigo conselho: ‘Todos devem escrever um livro, plantar uma árvore e ter um filho'”, conta.
A partir daí, os pais criaram um ambiente propício para a filha explorar sua criatividade — “fornecemos recursos, tempo e espaço para que ela pudesse se dedicar à escrita. Além disso, celebramos suas conquistas e a apoiamos em seus desafios, mostrando que acreditamos em seu talento e potencial. O processo de escrita é valorizado em nossa família como uma forma de expressão e desenvolvimento pessoal”, explicou.
“Acompanhar sua jornada, desde o início da escrita até a publicação, foi uma experiência gratificante e emocionante, que reforçou a importância do incentivo e da dedicação aos seus sonhos”, ressaltou Juliana, que se diz “imensamente orgulhosa” da filha.
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