Uma noite tranquila se transformou em um grande susto para Brena Couto, especialista em marketing de afiliados, no último domingo (10), em Campo Grande. Enquanto descansava ao lado do filho de 10 anos, Brena foi surpreendida ao sentir uma cobra coral subindo pelo seu pescoço.
“Eu estava deitada com a luz acesa e senti ela subindo pelo meu pescoço. Meu filho estava do lado. Gritei para ele sair da cama quando vi que era uma cobra”, contou Brena.
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Um vídeo registrado por Brena mostra a cobra “explorando” a cama após o susto inicial. Foi o filho de 10 anos quem identificou que a serpente era uma falsa-coral, espécie não venenosa.
“Aí eu peguei uma caixa e esperei a cobra entrar para soltá-la. Meu filho não quis que eu matasse porque ele sabia que não era venenosa”, relatou a moradora.
Após nove anos vivendo na Rua Nilo Javari Barém, esta foi a primeira vez que Brena encontrou um animal silvestre dentro de casa. Ela acredita que a cobra tenha saído de uma área de mata próxima à sua residência.
Especialistas do biotério da Universidade Católica Dom Bosco (UCDB) confirmaram que a cobra do vídeo era, de fato, uma falsa-coral, inofensiva, ao contrário da cobra-coral-verdadeira, uma das mais perigosas do Brasil.
O que fazer?
Em situações como essa, a recomendação é acionar a Polícia Militar Ambiental (PMA). Eles podem orientar o morador ou, se necessário, enviar uma equipe para capturar o animal.
Graças à presença de espírito e ao conhecimento básico do filho, a situação terminou sem feridos, com a cobra solta em segurança na natureza.
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