Uma investigação revelou como influenciadores mirins atraem crianças e adolescentes para a venda de cursos em plataformas de marketing afiliado, como Kiwify e Cakto.
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Esses menores alegam faturar até R$ 100 mil e exibem prêmios, incluindo cestas com espumantes, proibidos para menores de 18 anos.
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O g1 monitorou 33 perfis no TikTok e Instagram por três meses, identificando padrões como ostentação de ganhos financeiros e promessas de riqueza rápida.
Em um caso, a mãe de uma influencer de 13 anos declarou que os ganhos são considerados um “trabalho”, o que pode configurar trabalho infantil.
As plataformas negaram envolvimento direto no envio de brindes a menores e afirmaram seguir políticas rigorosas para impedir cadastros de crianças.
A Kiwify anunciou uma revisão operacional, enquanto a Cakto reforçou medidas de verificação de idade e suspensão de contas irregulares.
Especialistas alertam que a prática pode induzir ao trabalho forçado, fraudes e desvalorização dos estudos, afetando tanto os menores que promovem quanto os que consomem esse conteúdo.
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